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Ideologia de género e doidos a granel

 Afirmava Simone de Beauvoir: « Não se nasce mulher, torna-se mulher ». Não se compreende o significado de tal afirmação, se não se nasce mulher (ou homem) como é que se pode tornar mulher (ou homem)? Por passe de mágica? fica bem evidente a psicopatia e o desequilíbrio mental! A negação da realidade ( neo-gnosticismo ) com a consequente transposição de uma nova realidade, uma realidade alternativa; ser mulher ou homem é o que cada um entender e quiser. Esta arbitrariedade sobre o "género" é considerada uma nova opção sexual, sendo exclusivamente fundada pela sociedade. A questão sexual já não pertence ao foro da lei natural, para passar a pertencer a convencionalismos sociais ao gosto muito particular de cada um. Isto é o paroxismo da tolice e da insânia!! Marta Lara, outra doida furiosa e feminista argentina, fez a seguinte afirmação: « o movimento gay surge como uma instância libertadora - para as ideologias de género -, já que afirma com razão que a sociedade está errada

As muralhas cónicas do Júlio Machado Vaz

Num artigo de opinião no JN do passado dia 6/09/2020 assinado por Júlio Machado Vaz intitulado « Muralhas tristes e Pink Floyd », o mesmo discorre sobre a questão da identidade de género e da aula de Cidadania tão contestada pelos encarregados de educação. Diz a grande besta, e isto para ser simpático, que pensava que a dicotomia escola-família estava ultrapassada! Que grande filho de uma cornuda!!! A escola e a família influenciam a formação psicológica e a consciência dos jovens, como não poderia deixar de ser, mas deve a escola (socialista) ter prevalência sobre a família?? Para este psiquiatra de merda parece que sim!!! Aliás, a crer nas suas palavras, a família é um estorvo, é um obstáculo à propagação ideológica das perversões socialistas imbuídas do estrume à bloco de esterco. Mais à frente no seu artigo, cujo pedaço de papel onde o mesmo está relatado serviria bem para levar para a casa-de-banho, não fosse esse pedaço de papel pintar o dito orifício de negro, o ignoran