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A mostrar mensagens de junho 14, 2020

Desmontando as mentiras gayzistas

OS GAYS encontram talvez menos satisfações no seu tipo peculiar de jogos sexuais do que nos mitos lisonjeiros que cultivam a propósito de sua comunidade. Um desses mitos é o de que são marginalizados e perseguidos. Outro é o da sua superioridade intelectual. Contra a primeira dessas crenças permanece o facto de que alguns dos tiranos mais sanguinários da História terem sido gays, entre outros Calígula e Mao Tsé Tung. Aquele mandava capar os jovens bonitos para tomá-los como noivas; este comia à força os guardinhas do Palácio da Paz Celestial, enviando os recalcitrantes à paz celestial propriamente dita. Mas esses casos célebres não são excepções: destacam-se sobre o fundo negro de uma regra quase geral. Na Índia, no século passado, milhares de meninos foram comprados ou roubados de suas famílias e levados à força para servirem em bordéis homossexuais em Inglaterra. Na China aconteceu coisa semelhante. Na Alemanha e na França, clubes e círculos fechados de homossexuais sempre estiveram

O socialismo é uma estrondosa negação

Exceptuando o dogma da propriedade colectiva, não se encontram no Socialismo senão estrondosas negações - disse um dia Almeida Braga - , baseado na asserção de Winterer: os Socialistas não ignoram o que querem derrubar, mas falta-lhes inteiramente a noção do que pretendem construir. Os Socialistas não ignoram o que querem derrubar, mas falta-lhes inteiramente a noção do que pretendem construir. O Papa Pio XI sabia-o e anunciou-o: «Ninguém pode ser, ao mesmo tempo, bom católico e verdadeiro socialista.» Ao contrário do que publicitam os socialismos a desigual apropriação dos factores produtivos e, por extensão, a existência de proprietários, deve ser considerada legítima e harmónica com o interesse nacional. Essa situação constitui um estímulo ao trabalho, à riqueza e à produtividade. O único problema da propriedade é quando a mesma se reveste de ociosidade e ostentação com os detentores do dinheiro a serem reconhecidos como classe dominante, apenas por ess

A linguagem e a ideologia são antagónicas

Para libertar a linguagem das falsidades associadas às ideologias exige-se uma investigação e uma correcção semântica permanente. A deturpação e a truncagem de termos e significados não é simples de reverter, exigindo uma depuração linguística que só se consegue com muito estudo e dedicação. A "velha atitude do deixa andar" não pode continuar, necessário se mostra desmontar os mitos e os entendimentos enviesados da realidade. Como dizia Eric Voegelin, a realidade efectiva e a realidade alternativa são descontínuas, porque o homem pode criar uma realidade alternativa e actuar sobre a mesma mas de modo algum pode fazer o mesmo com a realidade efectiva. Ora, o que acontece, a todo o instante, é que a realidade alternativa sobrepõe-se, ou pelo menos tenta sobrepor-se, à realidade efectiva o que origina distorções, enganos e mentiras. E a mentira, ao fim de algum tempo, torna-se verdade na mente dos que não pensam. É precisamente isto que se passa na cultura inte

O apagamento de um povo

A natureza tem horror ao vazio, porque o vazio, enquanto conceito físico e metafísico é inexistente, é uma impossibilidade e uma violação das leis da física. Como os portugueses e um pouco os europeus em geral, exceptuando os europeus de leste, são cada vez menos visíveis, as minorias reclamam sempre visibilidade em crescendo. Sabendo que o apagamento se acelera à medida, e em proporção directa, da substituição. Apaga-se a existência branca substituindo-a pela miscigenação, a raça do futuro, já mais próxima do que longínqua, não será branca nem negra, nem escura ou clara, será uma mescla indefenida, tanto a nível mental, como biológico ou espiritual. Para se ser suplantado é preciso ser eclipsado. O fim das palavras : Em primeiro lugar, o apagamento semântico. O termo "indígena" que deveria designar os nacionais de cada país, passou, ou está em vias de passar, a designar os alógenos, as minorias, venham lá de onde vierem, carregados de direitos e esvaziados de devere

O reino da besta ensaia os primeiros passos

Dinheiro meus caros, dinheiro, esse "maldito" incorpóreo que nos leva a patamares previsto ou imprevistos, que nos trata como farrapos, conduzindo-nos ao mais fatal dos abismos. «Quem controla o dinheiro controla o mundo», dito mais do que conhecido e ignorado por muitos.  Se o povoléu estivesse mais atento ao que se passa à sua volta e se deixasse de tontices, glamours entediantes e hollywoodescos, o controlo sobre o dinheiro que aí se avizinha não teria possibilidade de acontecer. Em Espanha, mesmo aqui ao lado, os geringonçeiros de serviço propõem o fim do dinheiro físico e a viragem para o dinheiro virtual, que deixa rastos por todo o lado e, muito importante, que fala, ao contrário do dinheiro físico que não fala nem deixa rastos. Não é propriamente uma novidade, em outros locais e em outros tempos propostas desse género foram feitas. A novidade aqui é a proposta surgida num contexto de "fraude pandémica", contexto em que se pretende eliminar, à custa do povol

A geopolítica e a economia de um futuro próximo

Apesar de toda a história a envolver os EUA com o recente caso George Floyd e com a patologia racista com manifesto foro de demência colectiva, aliadas às tentativas mais ou menos veladas de arranjarem maneira de sacudir o Trump da Casa Branca para lá colocar um "fantoche" globalista e alinhador nos circos nojentos dos LGBTs e na onda de "emigrantes a molhos" pelas portas dentro, [não que Trump não seja também um fantoche, mas de outro modo], os EUA continuarão a ser a 1ª potência económica do mundo. Claro que o sionismo e os judeus americanos contribuem muito para isso, não valendo a pena sequer estar aqui com considerações adicionais sobre o assunto. As previsões macro-económicas apontam para que os EUA tenham em 2040, 420 milhões de habitantes, sendo o 3ª país mais populoso do mundo, atrás da Índia e da China. Nenhum rival credível se anuncia para fazer frente aos EUA, nem na Europa, nem na Ásia, nem em lado algum. Os mais ricos, os bancos centrais e outras