Em 2016, quando Peter Thiel se dirigiu a Donald Trump na Convenção Republicana em Cleveland, tornou-se imediatamente não-gay aos olhos da mais proeminente revista gay na América. Só por este facto, de um assumido gay se dirigir a Trump, valeu-lhe a excomunhão da igreja gay. Dois anos depois, o mesmo padrão verificou-se entre os negros americanos. Após quase um ano de silêncio no Twitter, Kanye West voltou à plataforma na primavera de 2018. Cumprindo um dos seus dons, tornou imediatamente a ser notícia, quando em abril de 2018 elogiou a comentadora negra conservadora e activista Candace Owens depois de uma palestra que ela dera no campus da UCLA onde censurara algumas pessoas pelo movimento Black Lives Matter. Claro que esta censura lhe valeu muitas críticas, tanto a ela como a West que a elogiou. Mas Owens não se deteve e continuou a criticar os que protestavam, acusando-os de estarem presos à «opressão». Paralelamente, tanto Owens como West eram e são apoiantes de Trump e do Par...
Conservador no melhor do que tem o tema, herdeiro de Loecke e admirador confesso de Burke. Anti-comunista e anti-socialista, acredito no porvir e na verdade do mundo, bem diversa do que oficialmente admitida.