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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro 13, 2020

Fanatismo e Guerra Santa

O politicamente correcto promove hoje a farsa da igualdade de meios e de circunstâncias entre a Guerra Justa - as cruzadas -, e a Guerra Santa - a jihad - perpetrada pelos fanáticos islamizados. De igual modo, ambas são consideradas "guerras de religiões".  A ideia equivocada e modernaça do pacifismo e da tolerância elevados a princípios, surgiu com as seitas religiosas dos finais da Idade Média, como por exemplo, os anabaptistas que, ironia das ironias, não hesitaram em pegar em armas e em chacinar para assim poderem afirmar a sua utopia de não fazerem revoluções ou guerras. Este tipo de paralelismo fica-se muito pela rama e revela um enorme desconhecimento da religião cristã e da religião islâmica, o que não é de espantar tendo em conta que vivemos na era do disparate e da dislexia mental.  Existe uma diferença decisiva entre a Guerra Justa cristã e a Guerra Santa islâmica. Enquanto que a Guerra Justa cristã formulada por S. Agostinho muito antes do surg

A OMS e a "covidização" da sociedade

 A histeria "covidesca" permite-se tudo e mais alguma coisa. Não faltam evidências de falsas informações sobre a pandemia, nem tão-pouco desinformação constante sobre casos (supostos casos que muitos deles se confirmam não o serem) assim como mortes que nada têm a ver com covid mas que são relatadas devido ao vírus. Já não se morre de mais nada senão de covid, tudo é enfiado no mesmo saco.  Não existem mais mortes de doença crónica pulmonar, de arterioesclerose, de ataque cardíaco, de hepatite ou de cancro, só de covid. Que coisa interessante... e também já não se morre de acidentes, estes também devidos à covid! "Covidizar" a sociedade num movimento de loucura geral é o que está a dar! O pânico e o medo generalizado são os aliados naturais e manifestos de uma sociedade à beira do precipício, prestes a entrar em curto-circuito e a caminhar alegremente para a sua auto-destruição. Triste mundo este em que vivemos.

O branqueamento da recuperação económica americana com Trump

Vale tudo para ridicularizar e diminuir Trump e as suas boas políticas económicas. Como o dito é anti-globalização, pelo menos nos moldes em que é publicitada, e como não alinha nos tristes circos LGBTs não gostam dele e tudo fazem para lhe colar rótulos e chavões estúpidos. Desde fascista, extremista de direita, que, segundo os (des)entendidos é a mesma coisa mas na verdade não é , discriminador, homofóbico, outro termo enganador e inexistente na sua essência - falem em homocepticismo e não em homofobia -, mas como não se sabe a diferença entre um termo legal e válido e outro ilegal, inexistente e sem base científica possível, é o que dá... O Trump é acusado de outras coisas mais, diria até de uma infinidade de situações e acontecimentos, mas na verdade, o excelente desempenho da sua administração e as suas acertadas políticas económicas são recorrentemente esquecidas e passadas par terceiro ou quarto plano.   Evidentemente que o próprio Trump está-se marimbando para o que dele dizem,

As muralhas cónicas do Júlio Machado Vaz

Num artigo de opinião no JN do passado dia 6/09/2020 assinado por Júlio Machado Vaz intitulado « Muralhas tristes e Pink Floyd », o mesmo discorre sobre a questão da identidade de género e da aula de Cidadania tão contestada pelos encarregados de educação. Diz a grande besta, e isto para ser simpático, que pensava que a dicotomia escola-família estava ultrapassada! Que grande filho de uma cornuda!!! A escola e a família influenciam a formação psicológica e a consciência dos jovens, como não poderia deixar de ser, mas deve a escola (socialista) ter prevalência sobre a família?? Para este psiquiatra de merda parece que sim!!! Aliás, a crer nas suas palavras, a família é um estorvo, é um obstáculo à propagação ideológica das perversões socialistas imbuídas do estrume à bloco de esterco. Mais à frente no seu artigo, cujo pedaço de papel onde o mesmo está relatado serviria bem para levar para a casa-de-banho, não fosse esse pedaço de papel pintar o dito orifício de negro, o ignoran