endercratus

Antes de mais devo alertar aqui qualquer potencial leitor que estou-me borrifando se me classificam de negacionista, conspiracionista, ou qualquer outro "ista" associado. É muito fácil, recorrente, abusivo e de uma falta de argumentos e de uma retórica válida chamar os outros do que quer que seja pelo simples facto de não alinharem no discurso (ou discursos) oficiais, de terem dúvidas mais do que legítimas, de duvidarem da suposta bondade dos governantes e políticos em geral, pois como é sabido, a classe política e financeira está-se marimbando para o povo. E quem achar que estou errado e a exagerar, apenas digo: façam um exame de consciência, mas bem feito, ponderado e sério... analisem bem o que tem sido a história política das últimas décadas, analisem bem o que se disse, os processos de intenções, as promiscuidades entre a política e a grande finança. E não esqueçam a constante e progressiva inversão dos valores morais, éticos e sociais, vejam como a pirâmide ética e mora...

 Estamos a viver numa época muito estranha. Não se vê ou ouve qualquer meio de comunicação/ informação/desinformação oficial a relatar estes casos, propositadamente abafados para que o povinho continue a ser envenenado sub-repticiamente, silenciosamente, caladinho e convencido que está a ser protegido. Mais de 17000 mortos e cerca de 1,7 milhões de pessoas com problemas colaterais provocados pelas vacinas não têm importância alguma, é um mal menor para o bem de todos(!!!) As famosas teorias de conspiração começam a cair, uma a uma, e de teorias de conspiração passam a factos irrefutáveis. A agenda transhumanista 2030 segue imparável e o plano de redução drástica da população mundial é hoje um facto não admitido pela opinião pública [publicada], mas em vias de ser concretizado. Existem teorias da conspiração, sempre existiram e vão existir, mas não é tudo teoria da conspiração! Dá nojo nos nossos dias ver que tudo o que se afaste do discurso oficial - seja dos governos, da propagand...

  Castelo da Lapela - Monção.

  Na época medieval, um bom líder era aquele que atribuía recompensas ou parte de um espólio de guerra aos seus apaniguados. Alguns indivíduos eram elevados à categoria de aristocratas apenas pelo seu valor militar, pois ajudavam o monarca a obter mais território e população a quem podiam extorquir maior riqueza. Esse foi o caso do condestável D. Nuno Álvares Pereira, que depois de uma série de vitórias militares, sendo a mais famosa a batalha de Aljubarrota, tornou-se praticamente dono do país, com uma grande parte do território nacional a pertencer-lhe. Pelo menos neste período o escol ainda arriscava a pele num campo de batalha; agora, enche-se de regalias e nem precisa de aparecer no escritório ou onde quer que seja! Como obtinham rendimentos e património para distribuir prebendas aos seus favoritos? Após a conquista territorial, pelo clássico lançamento de tributos sobre as populações. O estado não é mais que um monopólio de tributação sobre um determinado territó...