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Mensagens

A mostrar mensagens de abril 24, 2022

Os ditadores do passado estão a ressuscitar

 A história repete-se, é um ciclo vicioso de características intrinsecamente repetitivas. A evolução não é mais do que uma ideia deformada e equivocada do que se pode esperar da bondade e da natureza humana; o homem é um ser de paixões, de conquistas e alternâncias comportamentais. A verdade de hoje é a mentira de amanhã e vice-versa.  Mas leia-se o que se diz aqui neste artigo para se compreender para onde caminhamos. A tentação ditatorial, a tentativa de controlo efectivo da humanidade, a ideia absurda da procura do paraíso na terra aliada a uma nova concepção do relacionamento Deus/homem é a nova panaceia de uma sociedade mergulhada na mentira e na crença, mais ou menos generalizada, que tudo tende a um estado de perfeição final. Que grande engano aqui vai...

A Prússia - uma potência, de ducado a reino

 O nome "Prússia" foi aplicado pela primeira vez à população Letto-Eslava, conhecidos pelos " Prussai", a partir do século VIII. Várias tribos eram governadas por diferentes chefes, sendo o poder supremo exercido por um "Kriwe", espécie de «grande sacerdote», a residir em Romowe muito perto da antiga cidade prussa de Koenigsberg. As tentativas feitas desde 997 para cristianizar os prussianos não surtiram efeito e, deste modo, o monge Bernardin Christian primeiro bispo da Prússia nomeado pelo papa em 1215, foi obrigado a fundar uma Ordem de Cavalaria eclesiástica para estabelecer o cristianismo pela força das armas (1225). Esta Ordem foi conhecida pela Ordem de Dobrin, mas tinha poucos efectivos revelando-se ineficiente para vergar os pagãos. No ano de 1226, o bispo chamou em seu socorro a Ordem Teutónica, a qual o papa e o imperador lhes asseguraram a posse do território que acabariam por conquistar.  O grão-mestre Hermann de Saltz enviou para a Prússia em