Num artigo de opinião no JN do passado dia 6/09/2020 assinado por Júlio Machado Vaz intitulado « Muralhas tristes e Pink Floyd », o mesmo discorre sobre a questão da identidade de género e da aula de Cidadania tão contestada pelos encarregados de educação. Diz a grande besta, e isto para ser simpático, que pensava que a dicotomia escola-família estava ultrapassada! Que grande filho de uma cornuda!!! A escola e a família influenciam a formação psicológica e a consciência dos jovens, como não poderia deixar de ser, mas deve a escola (socialista) ter prevalência sobre a família?? Para este psiquiatra de merda parece que sim!!! Aliás, a crer nas suas palavras, a família é um estorvo, é um obstáculo à propagação ideológica das perversões socialistas imbuídas do estrume à bloco de esterco. Mais à frente no seu artigo, cujo pedaço de papel onde o mesmo está relatado serviria bem para levar para a casa-de-banho, não fosse esse pedaço de papel pintar o dito orifício de negro, o ignoran...
Conservador no melhor do que tem o tema, herdeiro de Loecke e admirador confesso de Burke. Anti-comunista e anti-socialista, acredito no porvir e na verdade do mundo, bem diversa do que oficialmente admitida.