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O mundo ao contrário - a doidocracia

 Eu confesso que começam a faltar-me adjectivos para qualificar o que se vai vendo um pouco por todo o lado. Então não é que a "bêbeda" da Jill Biden afirmou que não ler livros pornográficos gays que já se encontram disponíveis em bibliotecas de algumas escolas primárias dos EUA é o mesmo que viver na Alemanha Nazi...!!! A notícia pode ser lida  aqui.  Como qualificar/classificar uma coisa destas?? Outra notícia de bradar aos céus  é esta que podemos ler aqui  que afirma textualmente que os emigrantes são responsáveis por 100% dos crimes sexuais cometidos na região de Frankfurt, o que corresponde a 57,4% de todos os crimes graves cometidos na região, só porque, pasme-se não se pode falar mal da emigração ilegal!! Para onde estes políticos filhos da puta estão a levar o mundo! Isto só vai endireitar a tiro, mas de canhão. Preparemo-nos para a guerra civil intra-europeia que se aproxima a passos largos!! Agora mais  uma notícia das boas, para rir até chorar , pois a polícia esc
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A baderna é total

 Não se trata de estar deste lado ou do outro, não se trata de ser anti isto ou anti aquilo, não se trata de ser apologista de uma determinada visão do mundo ou de outra totalmente contrária. Não se trata de nada disso, trata-se, essencialmente, de tentar compreender o que se passa no mundo. Tarefa bem complicada se nos ativermos às seguintes notícias:  veja-se aqui  e mais  aqui  e para terminar em beleza  aqui. Mas claro que para uma boa parte das pessoas tudo isto são teorias da conspiração, como não poderia deixar de ser; numa era em que não se lê, ou lê-se apenas superficialidades e criquices sem relevância efectiva, onde não se investiga nada, onde não se tenta sequer uma comparação básica de dados e informações, onde nada de nada, dá nisto: «É TEORIA DA CONSPIRAÇÃO», incessantemente e incansavelmente propagandeada pelas tvs e jornaleiros amestrados. Mas quando lemos  notícias deste calibre , a realidade mostra-se muito dura, esmagadora, implacável. Grandes desafios nos aguardam

Resultados eleitorais

 Confesso que os resultados eleitorais de ontem dia 10 de março de 2024 me deram um gozo tremendo. Mesmo considerando que as condições de governabilidade serão muito difíceis. Só de ver o ar de choraminguice de praticamente todos os paineleiros de serviço com o resultado estrondoso do Chega. O Chega é extremista, é racista, é xenofóbico (sic...), é populista, é um perigo para a democracia, tchim tchim tchim, tchim tchim tchim. Mas é engraçado que os paineleiros não dizem porque é que o Chega cresce e capitaliza cada vez mais votos; não dizem que as pessoas estão fartas destas políticas de merda, é mesmo este o termo, DE MERDA, dos partidos habituais; estão fartas de terem cada vez menos rendimentos disponíveis, estão fartas de pagar bens e serviços básicos ao preço de países milionários quando Portugal é um país miserável, que vive à custa dos subsídios europeus; estão fartas de compadrios, corrupções, tachos e favores; estão fartas de passarem a vida a pagar, sejam impostos, taxas e t

O fim anunciado da democracia

 Passados poucos anos do século XXI deparamo-nos com uma situação atípica: um pouco por todo o lado começam a abundar a contestação aos resultados eleitorais. Esta contestação tem consequências gravosas para a própria saúde da democracia, reflectindo-se quer nas questões estruturais, quer na própria vitalidade da democracia propriamente dita. Quando as constituições permitem que um partido que não venceu as eleições, como aconteceu em Portugal no ano de 2015, passe a governar mediante soluções anti-naturais como o caso da célebre geringonça, a definição de democracia está posta em causa. Uma coligação contra-natura, quase sempre não anunciada nas campanhas eleitorais, serve apenas para conseguir ou manter o poder a todo o custo. E como bem sabemos isso não é democracia, bem longe disso. Começam a ser recorrentes os fenómenos de recusa dos resultados eleitorais, seja com o argumento de fraudes, seja até pela recusa do reconhecimento dos órgãos executivos eleitos, cujo direito e conseque

Eleições - uma maneira paradoxal e estranha de deixar tudo na mesma

Tal como o indica o título deste post, as eleições ditas democráticas(?), são uma forma de tudo ficar na mesma. Especialmente aqui na parolândia onde os níveis de iliteracia política são gritantes. Não apenas a iliteracia política mas também todas as outras iliteracias que por aí esbumbardam. É sabido que o partido PS, [punheteiros sagazes], como bons "teóricos da punheta" que são, especializou-se em criar uma corja de parasitas sociais que lhes asseguram as vitórias eleitorais. Mas o que é demais é erro, é mais do que erro, é uma coisa inqualificável. Bem sei que as alternativas, nomeadamente, o aventaleiro Montenegro, não inspira confiança nem tem sequer um discurso afinado e com algo de palpável, mas, mesmo assim, dar a vitória ao partido dos punheteiros nas próximas eleições de março, é mandar-nos a todos mamar na sétima pata do cavalo. Muito dificilmente haverá maioria e os tolinhos do dedo no cu e "des toilettes para todes" mais os da foice enferrujada a cair

Barack Obama e a fraudemia

 A verdade é como o azeite, vem sempre ao de cima. Então não é que documentos recentemente libertados nos EUA mostram que a (falsa) pandemia de covid-19 foi uma operação do Departamento de Defesa dos EUA ainda no tempo do (falso americano e cristão) Barack Obama!!! Tudo o que se seguiu foi cosmética política e teatro encobridor até mesmo a aprovação da vacina pela FDA.           As conexões do caso não ficam por aqui; Wuhan, a Máfia Khazariana, a redução drástica da população mundial, desiderato há muito pretendido, robotização da sociedade, de serviços e comércio, aceleramento das IAs, as tais teorias de conspiração a avançarem diante dos nossos olhos; mas como não queremos ver somos como cegos à procura de fumo branco em dia de nevoeiro. O cavalo branco não surgirá, a ilha continua submersa e o rei sem vontade de salvar este bando de selvagens ignorantes muito convencidos da sua superioridade e evolução, e que vivem no século XXI, pois claro. Continua (Parte II de III).

Os bastardos das alterações climáticas

 A agenda da destruição dos povos e das nações segue em passo acelerado. A falsa noção de que o homem está a destruir o planeta é sinónimo de esbulho aos povos de toda a terra. Dinheiro meus caros, eles querem dinheiro, exigem triliões de dólares por ano como se pode ler aqui nesta notícia , sem se importarem de onde ele possa vir e se há ou não condições para isso.  Mas como se diz por aí, pode ser que se f****!!