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Reparações por injustiças raciais, já alguém ouviu falar? Pois, parece que está na moda e é incentivado pela esquerda americana e não só . 

No seguimento dos dois posts anteriores vejamos agora o que uma busca por arte europeia no Google imagens nos fornece. Essa busca poderia e deveria dar origem a uma série de imagens relacionadas com o tema. Não é isso que acontece, a insânia continua. Esperar-se-ia que as primeiras imagens fossem da Mona Lisa, ou os Girassois de Van Gogh, ou até mesmo As Meninas ou um busto de Inocêncio X, surpreendentemente, ou não, se tivermos em conta o «enviesamento de selecção» e a loucura subjacente, a primeira imagem é de Diogo Velásquez. O retrato de Velásquez que aparece nesta busca é o que ele fez do seu ajudante, Juan de Pareja que era negro! De seguida, temos a Senhora e o Menino, e a Senhora é negra! A seguinte é uma mulher, também negra, que vem de algo classificado como «pessoas de cor na história da arte europeia».  A máquina foi ensinada a ser justa, segundo o insano conceito actual, parecendo que isto constitui uma representação adequada de grupos diferentes. Mas, simples...

Ninguém ignora a onda de choque mundial causada pela morte de George Floyd um americano negro morto mediante uma interpelação policial. A polémica, atiçada pelos marxistas culturais, pelos anti-racistas de serviço, pelos antifas e pelos especialistas do racismo em geral, não conseguem ocultar três factos muito importantes. O 1º facto: o mito do massacre dos negros pelos brancos :   Apesar das acusações regulares contra os brancos - particularmente dos polícias brancos - os negros não são o bode expiatório racista das forças policiais nos EUA. Um estudo publicado no ano de 2019 pelo procurador de Michigan e Maryland, revela que existem estatísticas étnicas sobre crimes, mas que não existe uma base nacional de dados sobre as etnias dos polícias envolvidos. Os poderes públicos e a imprensa, dizem os investigadores, não têm nenhuma relação entre a cor dos polícias e a cor das pessoas mortas, explica o professor de psicologia Joseph Cesario. Diz ainda o mesmo que a probabilidad...