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A mostrar mensagens com a etiqueta islão não obrigado

O islamo-esquerdismo, os colaboracionistas e os peidas fundas.

 O historiador francês, esquerdista empedernido, Jean Baubérot (a não passar de um burro, mas altamente mediatizado nos santuários colaboracionistas de esquerda), estima e diz a plenos pulmões que a laicidade «estigmatiza os muçulmanos». Tese, de resto, importada da esquerda americana, tal como o «politicamente correcto», engendrados nas universidades americanas pelos colaboracionistas de esquerda. Tema este caro ao trotskista Edwy Plenel, que descobriu assim a "grande ideia" da sua vida. Outros burros e colaboracionistas, como o ideólogo islamo-esquerdista Geoffroy de Lagasnerie, desculpa e justifica, sem se rir um bocadinho, a delinquência dos árabes muçulmanos e dos afro-muçulmanos em nome «da luta contra a islamofobia». Estes burros admitem, de modo totalmente desavergonhado, que a delinquência de muçulmanos em diversos países europeus é, principalmente e especialmente, um direito dos muçulmanos. Onde se viu, fosse onde fosse, uma tese tão idiota e alucinante?? Deter e pu...

O Islão é uma religião primitiva.

 O Islão não é uma religião no sentido sacramental do cristianismo, nem sequer uma tradição cultural, não passando de uma marca identitária recheada de vingança e de espírito de conquista. Por isso mesmo há quem defenda que o islamismo é um princípio de ordem política. Não passa efectivamente de um conglomerado de atitudes e ideias primitivas, tal como o era na Antiguidade Tardia e no início da Idade Média, quando os islâmicos destruíram o império Persa e conquistaram a África do Norte romanizada e a Península Ibérica, mostrando-se como símbolo de agressividade, de intolerância furiosa e, sem margem para dúvidas, com total ausência de procura de sacralidade e do divino. Limitada a superstições primárias, tem como único relevo oferecer sacrifícios humanos sob a forma de morte (allah akbar!) e dogmas expressivamente simplistas. A espiritualidade islamista, ontem como hoje, é a mais pobre de todas as religiões humanas, desprovida de toda a elevação espiritual, tendo apenas para oferec...

O parolismo da imprensa domada pela plutocracia

 Reparem bem nesta notícia e no seu autor ou autores:  típica de atrasadinhos mentais . Sempre que se protesta contra a MERDA DO ISLÃO E DOS ISLAMITAS aí temos chapado na imprensa e nos canais de caca do costume o dito discurso de ódio, a xenofobia (xenotreta típica onde faltam argumentos), o racismo e a inevitável Extrema-Direita.  Sem esquecer que os mé(r)dias se apressaram a garantir que o ruandês nascido em Gales (até poderia ter nascido em Plutão) não era muçulmano. Pois claro que não, isto não é o modus operandis dos islâmicos, que são da paz (??!!) como muito bem sabemos e nem cometem crimes deste calibre. è sem dúvida um católico convicto que reza o rosário todas as noites e todas as manhãs, e se calhar ao meio-dia e a meio da tarde... A imprensa de merda que impera na Europa gosta de enfiar, pelas goelas abaixo do povo, a palha traçada nas mansardas maçónicas, mas a palha deles, por mim, que a metam pelo olho do cu acima, lhe passem gasolina e lhe cheguem um fós...

Islão não, obrigado

 A deriva islâmica em França está prestes a destruir o país dos gauleses. Cada vez mais os franceses, os originais e não os naturalizados por interesses diversos, se sentem cada vez menos integrantes e portadores de uma matriz francesa de origem europeia. Esta loucura patrocinada pela extrema-esquerda que não se cansa de destruir os valores judaico-cristãos e, por inerência, os valores europeus, vai ter consequências muito graves num futuro bem próximo. Uma guerra civil vai irromper na antiga gália e é quase certo que se estenderá a outros países, nomeadamente, a Bélgica, a Alemanha, a Holanda e outros, veja-se o caso da Suécia onde muitas zonas do país estão já a ferro e fogo por causa de uma cultura(??) estranha à nossa (europeia), que quer impor à força os seus modos de vida, a sua religião e cultura e os seus valores, incompatíveis com os nossos.  O caso que aqui trago é o reflexo, mais um de tantos outros , do estado a que isto chegou. Já não podemos ter uma opinião, já n...

As falsidades do islamismo

centro da visão islâmica no mundo está dividido entre a Casa do Islão ( dar al-Islam ), o espaço territorial por excelência onde a lei corânica é seguida, e a Casa da Guerra ( dar al-Harb ), território povoado pelos "infiéis". Para o Corão e para o(s) burro(s) que o escreveu(eram), a base do Islão é a luta dos "crentes" contra os "não-crentes": " Combatei pela causa de Alá aqueles que vos combatem; (...) Matai-os, pois, em todos os lugares onde os encontrardes e expulsai-os de onde eles vos expulsaram " (Cor. 2, 190-191), " Matai os idólatras onde os encontrardes, fazei-os prisioneiros, cercai-os e combatei-os com todo o tipo de ciladas " (Cor. 9, 5), " Não sejais fracos com os inimigos, nem os convideis a fazer a paz enquanto levardes a melhor " (Cor. 47, 35), " A recompensa dos que estejam contra Alá e o seu mensageiro, dedicando-se a corromper a terra, estará no facto de que serão massacrados ou crucificados, o...

O Islão não é moderado e é anti-social

  No Islão não encontramos a riqueza de elaboração doutrinal do pensamento Ocidental. O pensamento islâmico é pobre e reduzido às baboseiras de uma religião(?) colocada em termos de sujeição absoluta a Alá. Os cinco pilares do Islão são exteriores e reduzem-se à profissão de um radical monoteísmo e à luta contra qualquer forma de politeísmo, começando pelo dogma trinitário cristão, a verdadeira antítese do Corão. O núcleo teológico desta concepção é a guerra santa, a chamada Jihad consubstancial ao Islão, pseudo-religião que pode ser definida em termos de "vontade de potência", pelo carácter dinâmico da sua divindade. Vontade pura sem o atributo do ser. Os conceitos de guerra, vingança e extermínio repetem-se no Corão, não existe nenhum versículo que incentive a respeitar a vida do próximo, e a Jihad é um estado permanente de guerra contra os "infiéis" em todo o mundo islâmico. Tudo isto são provas, mais do que suficientes, que o islamismo não é uma r...

O purgatório - meteram o inimigo dentro de portas

Trouvaille de l'Église romaine en son printemps médiéval, le dogme du Purgatoire était demeuré, jusque-là, singulièrement absent des sources bibliques et évangéliques. Il n'agrée guère par conséquent ni à la foi orthodoxe, ni à la critique calviniste. Il laissait quand même, aux yeux des croyants catholiques, un brin d'espoir pour de pauvres mortels, toujours acharnés à vouloir combattre pour changer le cours des choses. Nous n'en sommes certes plus là. Car, au gré de ce chaotique an de grâce 2020, on est ainsi passé, du petit enfer fou du confinement chez soi, au statut plus raisonnable d'un semi cantonnement nous incitant à redécouvrir les beautés oubliées de notre hexagone. Et, après ces mois interminables d'un été trop long, trop ensoleillé, trop beau, la fatalité du calendrier s'impose, aujourd'hui même. Revoici l'automne. Finies par conséquent, pour quelque temps, pour votre chroniqueur les ballades en Touraine, dans une campagne q...