Avançar para o conteúdo principal

O Islão não é moderado e é anti-social

 

No Islão não encontramos a riqueza de elaboração doutrinal do pensamento Ocidental. O pensamento islâmico é pobre e reduzido às baboseiras de uma religião(?) colocada em termos de sujeição absoluta a Alá. Os cinco pilares do Islão são exteriores e reduzem-se à profissão de um radical monoteísmo e à luta contra qualquer forma de politeísmo, começando pelo dogma trinitário cristão, a verdadeira antítese do Corão. O núcleo teológico desta concepção é a guerra santa, a chamada Jihad consubstancial ao Islão, pseudo-religião que pode ser definida em termos de "vontade de potência", pelo carácter dinâmico da sua divindade. Vontade pura sem o atributo do ser.
Os conceitos de guerra, vingança e extermínio repetem-se no Corão, não existe nenhum versículo que incentive a respeitar a vida do próximo, e a Jihad é um estado permanente de guerra contra os "infiéis" em todo o mundo islâmico. Tudo isto são provas, mais do que suficientes, que o islamismo não é uma religião. É antes de tudo, confronto, provocação, inadaptação, imperialismo político e territorial e baixo nível, baixíssimo, intelectual e filosófico.

A religião única mundial pretendida pela elite globalista já bebe muita das influências deste lixo abjecto do islamismo. Mas de minha e de outras partes podem enfiar a religião deles no sítio que eu cá sei..

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...

Os 99 graus da maçonaria.

 Tudo é mistério, mistério que nada tem de misterioso. Tudo é oculto, ocultismo que brilha intensamente. Brilho não declarado, que escurece até a mais alva luz. Tudo é luz, na escuridão e na penumbra. Peidos e água fresca  para um homem muito moderno [o homem aqui é a sociedade burrocratizada], que se acha nos confins das auroras modernistas. Vivem na ilusão, muito contentes e ciosos de si, convencidos do paternalismo daqueles que nos querem destruir a prazo. Um tolinho que eu sou, conspiracionista e negacionista, de mangas largas e costas quentes.

Imaginemos que por momentos...

 O multiculturalismo foi a causa, uma das causas, da queda da Roma Imperial e vai ser a causa da queda da Europa. O multiculturalismo é prejudicial não apenas para os nacionais como também para todas as etnias não nacionais que coabitem nos mesmos espaços. Ninguém, poder político, quer saber disso para alguma coisa. Isto de enfiar pelas portas adentro gente alógena sem controlo, sem regras e sem restrições de qualquer espécie vai dar barraca. Já está a dar desde há uns tempos a esta parte. O português comum sabe bem disso e intui na perfeição o problema, mas enquanto se agitarem continuamente as bandeiras do racismo e da xenofobia, nada acontecerá para obstar a este estado de coisas. Os últimos acontecimentos na Amadora são o reflexo disto mesmo. Mais um de entre tantos outros. E claro, as desgraçadas das forças de segurança é que são culpadas. Mas imaginemos que por momentos as forças de segurança, as suas chefias, digam BASTA!! A partir de agora nós não iremos acudir nem iremos m...