No Islão não encontramos a riqueza de elaboração doutrinal do pensamento
Ocidental. O pensamento islâmico é pobre e reduzido às baboseiras de
uma religião(?) colocada em termos de sujeição absoluta a Alá. Os cinco
pilares do Islão são exteriores e reduzem-se à profissão de um radical
monoteísmo e à luta contra qualquer forma de politeísmo, começando pelo
dogma trinitário cristão, a verdadeira antítese do Corão. O núcleo
teológico desta concepção é a guerra santa, a chamada Jihad consubstancial
ao Islão, pseudo-religião que pode ser definida em termos de "vontade
de potência", pelo carácter dinâmico da sua divindade. Vontade pura sem o
atributo do ser.
Os conceitos de guerra, vingança e extermínio repetem-se no Corão, não
existe nenhum versículo que incentive a respeitar a vida do próximo, e a
Jihad é um estado permanente de guerra contra os "infiéis" em todo o mundo islâmico. Tudo isto são provas, mais do que suficientes, que o islamismo não é uma religião.
É antes de tudo, confronto, provocação, inadaptação, imperialismo
político e territorial e baixo nível, baixíssimo, intelectual e
filosófico.
A religião única mundial pretendida pela elite globalista já bebe muita
das influências deste lixo abjecto do islamismo. Mas de minha e de
outras partes podem enfiar a religião deles no sítio que eu cá sei..
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