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Mensagens

A mostrar mensagens de julho 5, 2020

O atraso de Portugal começa com o crápula do marquês de Pombal

A historiografia portuguesa tem dificuldade em lidar com a verdade. Bem sei que a missão de qualquer historiador que se preze é divulgar a história tal como ela foi e não fazer juízos de valor ou julgamentos morais. Claro que este exercício nem sempre é fácil, abundam falsificações históricas e as fontes, por vezes, não são fidedignas. Cabe assim ao historiador "separar o trigo do joio", mas há momentos em que os julgamentos morais são necessários. Diria mais, são imperiosamente necessários em virtude da falsidade que circula por aí, por exemplo, sobre a figura sinistra do marquês de Pombal. Os falsos mitos sobre Pombal : Sobre o marquês, diga-se que ele estudou Direito em Coimbra mas não acabou a licenciatura. Está visto, era um cábula. Serviu no exército mas pouco tempo lá esteve - não era para ele - segundo o próprio. Foi para Londres, ainda no tempo de D. João V, como diplomata do Estado português durante sete anos e não aprendeu uma única palavra de inglês. O qu

A democracia mal fundada tem as suas origens na Idade Moderna

[1453 - Queda de Constantinopla e início da Idade Moderna]. Segundo a historiografia anglo-saxónica, no campo económico, o início da Idade Moderna remonta apenas a meados do século XVII, cerca de 1650. O que acontece é que nem sempre os movimentos económicos acompanham os movimentos políticos, sociais e culturais. O sentido social da Idade Moderna foram os factores de mudança e do progresso [a Europa domina o mundo], o crescimento urbano, o fortalecimento da burguesia e das classes médias. Mas na verdade, os privilégios das classes altas não terminaram nem foram restringidos, as classes mais baixas continuaram sob domínio das classes mais abastadas. O crescimento demográfico apenas trouxe, num momento inicial, um incremento de pobreza e de desvalidos com o fim da Idade Feudal a revelar-se um desastre. Embora o feudalismo não terminasse efectivamente, a sua restrição só trouxe mais problemas e desigualdades do que inicialmente previsto. Se a democracia, ainda em estado latente, pen

Perguntas legítimas sobre a pandemia sem resposta

   Responda quem souber: Se a Covid-19 não afecta os jovens, porque razão eles foram privados da sua liberdade e confinados? Se o emprego jovem é uma prioridade, porque razão as políticas de emprego visam sobretudo a manutenção dos postos de trabalho existentes? Se o futuro está nos jovens, porque razão estamos a deixar uma dívida monstruosa para as próximas gerações? Se o interesse é um mundo melhor no futuro, porque razão o sistema de segurança social está feito de modo a garantir hoje às gerações mais velhas, sem ter em conta os mais novos amanhã? Se, individualmente, as pessoas percebem que as decisões que assumem têm risco, porque razão pensam que as tomadas pelo Estado estão isentas de risco? Se, individualmente, as pessoas percebem que o endividamento limita as suas liberdades, os seus actos e, até, os seus julgamentos, porque razão não percebem que um país também está limitado nas suas liberdades, nos seus actos, nas suas opiniões, na sua soberania? Se, indi

O embuste do caso George Floyd

A mentira tem "perna curta" diz o ditado popular. Então não é que toda esta histeria e revolta pela morte do Floyd nada teve a ver com a intervenção policial . Parece, e digo parece porque segundo a autópsia ao George Floyd, a mesma revela a presença de Fentanil e outras drogas potentes no seu organismo.  Fentanil é uma droga muito potente, muito mais potente do que a heroína e que é a nova moda nos EUA. Mas claro, nenhum órgão de imprensa fala nisto ou sequer indaga ao de leve esta questão da autópsia do indivíduo. O que interessa é que o malvado e racista polícia branco matou o negro sufocando-o, arranjando-se assim um belo pretexto para mais uma vez os tontinhos manipulados pelo sistema e pelos senhores do mundo viram berrar a plenos pulmões : RACISMO, MORTE AOS BRANCOS, MORTE À POLÍCIA RACISTA... A VIDA DOS NEGROS IMPORTA A DOS BRANCOS É QUE NÃO... 

Discurso de ódio descarado

Para os tontinhos que inventaram o "discurso de ódio", este exemplo que de seguida vou mostrar não é considerado como tal, classifica-se como um simples fait-divers . Sabemos bem, os que realmente se interessam pelo tema e não se preocupam com modas e ditos politicamente correctos, que toda esta historinha à volta do discurso de ódio é uma das estratégias para acabar com a raça branca. Acabar com ela a prazo e diluir as outras todas numa raça amorfa, sem sentimentos fortes, sem uma identidade cultural e antropológica própria, produto de uma miscigenação que visa o fim das identidades nacionais e o fim das diferenças. Reclama-se o direito à diferença mas quer-se acabar com ela à força. Paradoxo dos paradoxos; intolerância das intolerâncias. Quando uma besta destas, professor universitário ainda por cima, diz que só os brancos podem ser racistas porque somente eles construíram um sistema que lhes permite gozar de vantagens, entramos no domínio da perfídia e da desonestidade

Mais discurso de ódio a granel

Ai que coisa racista eu aqui vou publicar!!! Racista e incitadora ao ódio em grau máximo!!! Venham de lá os bananoides da censura chatear-me a cabeça. Ansioso por isso estou eu: A falta de carácter e de idoneidade fica bem à vista, a todos os que se dizem anti isto e anti aquilo, basta ler o que se segue. E o autor é insuspeito!

Discurso de ódio a granel

Olha o discurso de ódio, olha a estupidez ao serviço dos globalistas, olha o discurso não discursivo, olha a burrice, olha a mentira camuflada de falso heroísmo.... Olha o Martin Luther King a saudar o Hitler!!! ihihihihiahahahahaha... Enforca-te a ti próprio farrapo.. Olha, olha, então não era a polícia branca racista que matava negros???

Globalização, as nacionalidades são para acabar

As sociedades pós-modernas confrontam-se nesta segunda década do século XXI com novos tipos de conflitos. Estes passaram, em parte, da esfera económica para as esferas cultural, social e política, estando relacionados de muito perto com o acesso à informação e à educação, a qualidade de vida, a exigência de novos direitos de participação pública (sem os correspondentes deveres, o que dá inevitavelmente asneira!) e uma nova categoria de cidadania e de direitos de nacionalidade ou ausência das mesmas. A progressiva substituição do Jus Sanguinis pelo Jus Solis é devida, em parte, a interesses políticos e financeiros dos Estados e, por outra parte, tem a ver com o fim das pátrias tal como as conhecemos. Esta revolução trouxe consigo a promessa de liberdade e de progresso, de redefinição de fronteiras num quadro de um mundo sem fronteiras, aberto a todos, sem distinção de origens, de raças ou de culturas. A globalização, para acontecer e ser uma realidade duradoura, precisa destes artifí