- Responda quem souber:
- Se a Covid-19 não afecta os jovens, porque razão eles foram privados da sua liberdade e confinados?
- Se o emprego jovem é uma prioridade, porque razão as políticas de emprego visam sobretudo a manutenção dos postos de trabalho existentes?
- Se o futuro está nos jovens, porque razão estamos a deixar uma dívida monstruosa para as próximas gerações?
- Se o interesse é um mundo melhor no futuro, porque razão o sistema de segurança social está feito de modo a garantir hoje às gerações mais velhas, sem ter em conta os mais novos amanhã?
- Se, individualmente, as pessoas percebem que as decisões que assumem têm risco, porque razão pensam que as tomadas pelo Estado estão isentas de risco?
- Se, individualmente, as pessoas percebem que o endividamento limita as suas liberdades, os seus actos e, até, os seus julgamentos, porque razão não percebem que um país também está limitado nas suas liberdades, nos seus actos, nas suas opiniões, na sua soberania?
- Se, individualmente, aceitamos ser remunerados em função da produtividade, porque razão aceitamos que o Estado não tenha que o fazer?
- Se, individualmente, entendemos que a competição é boa para o consumidor, porque aceitamos que no sector financeiro a concentração seja sistematicamente desejada pelas autoridades?
- Se a idade de reforma é regularmente aumentada, isso não será para garantir que as pessoas possam ter o menor período possível como reformados?
- Se estamos sempre a falar de políticas de natalidade, e tendo em conta que a população mundial duplicou nos últimos 50 anos, isso não estará relacionado com a necessidade de haver gente para pagar as reformas dos actuais trabalhadores?
O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada. O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...
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