- Responda quem souber:
- Se a Covid-19 não afecta os jovens, porque razão eles foram privados da sua liberdade e confinados?
- Se o emprego jovem é uma prioridade, porque razão as políticas de emprego visam sobretudo a manutenção dos postos de trabalho existentes?
- Se o futuro está nos jovens, porque razão estamos a deixar uma dívida monstruosa para as próximas gerações?
- Se o interesse é um mundo melhor no futuro, porque razão o sistema de segurança social está feito de modo a garantir hoje às gerações mais velhas, sem ter em conta os mais novos amanhã?
- Se, individualmente, as pessoas percebem que as decisões que assumem têm risco, porque razão pensam que as tomadas pelo Estado estão isentas de risco?
- Se, individualmente, as pessoas percebem que o endividamento limita as suas liberdades, os seus actos e, até, os seus julgamentos, porque razão não percebem que um país também está limitado nas suas liberdades, nos seus actos, nas suas opiniões, na sua soberania?
- Se, individualmente, aceitamos ser remunerados em função da produtividade, porque razão aceitamos que o Estado não tenha que o fazer?
- Se, individualmente, entendemos que a competição é boa para o consumidor, porque aceitamos que no sector financeiro a concentração seja sistematicamente desejada pelas autoridades?
- Se a idade de reforma é regularmente aumentada, isso não será para garantir que as pessoas possam ter o menor período possível como reformados?
- Se estamos sempre a falar de políticas de natalidade, e tendo em conta que a população mundial duplicou nos últimos 50 anos, isso não estará relacionado com a necessidade de haver gente para pagar as reformas dos actuais trabalhadores?
Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...
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