Tudo é mistério, mistério que nada tem de misterioso.
Tudo é oculto, ocultismo que brilha intensamente.
Brilho não declarado, que escurece até a mais alva luz.
Tudo é luz, na escuridão e na penumbra.
Peidos e água fresca para um homem muito moderno [o homem aqui é a sociedade burrocratizada], que se acha nos confins das auroras modernistas. Vivem na ilusão, muito contentes e ciosos de si, convencidos do paternalismo daqueles que nos querem destruir a prazo.
Um tolinho que eu sou, conspiracionista e negacionista, de mangas largas e costas quentes.
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