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Mensagens

A mostrar mensagens de março 21, 2021

As falsidades do islamismo

centro da visão islâmica no mundo está dividido entre a Casa do Islão ( dar al-Islam ), o espaço territorial por excelência onde a lei corânica é seguida, e a Casa da Guerra ( dar al-Harb ), território povoado pelos "infiéis". Para o Corão e para o(s) burro(s) que o escreveu(eram), a base do Islão é a luta dos "crentes" contra os "não-crentes": " Combatei pela causa de Alá aqueles que vos combatem; (...) Matai-os, pois, em todos os lugares onde os encontrardes e expulsai-os de onde eles vos expulsaram " (Cor. 2, 190-191), " Matai os idólatras onde os encontrardes, fazei-os prisioneiros, cercai-os e combatei-os com todo o tipo de ciladas " (Cor. 9, 5), " Não sejais fracos com os inimigos, nem os convideis a fazer a paz enquanto levardes a melhor " (Cor. 47, 35), " A recompensa dos que estejam contra Alá e o seu mensageiro, dedicando-se a corromper a terra, estará no facto de que serão massacrados ou crucificados, o...

O Islão não é moderado e é anti-social

  No Islão não encontramos a riqueza de elaboração doutrinal do pensamento Ocidental. O pensamento islâmico é pobre e reduzido às baboseiras de uma religião(?) colocada em termos de sujeição absoluta a Alá. Os cinco pilares do Islão são exteriores e reduzem-se à profissão de um radical monoteísmo e à luta contra qualquer forma de politeísmo, começando pelo dogma trinitário cristão, a verdadeira antítese do Corão. O núcleo teológico desta concepção é a guerra santa, a chamada Jihad consubstancial ao Islão, pseudo-religião que pode ser definida em termos de "vontade de potência", pelo carácter dinâmico da sua divindade. Vontade pura sem o atributo do ser. Os conceitos de guerra, vingança e extermínio repetem-se no Corão, não existe nenhum versículo que incentive a respeitar a vida do próximo, e a Jihad é um estado permanente de guerra contra os "infiéis" em todo o mundo islâmico. Tudo isto são provas, mais do que suficientes, que o islamismo não é uma r...

Direitos humanos vs direitos dos povos

A hipocrisia política e social dos nossos dias não conhece limites. Num recente tweet de Emmanuel Macron a respeito do assunto Navalny na Rússia, onde o mesmo invocou os «direitos humanos» em vez «dos direitos do homem». A expressão não é inocente como parece, nem inofensiva. No ano de 2014 um colectivo de individualidades apelou às Nações Unidas para que a «Declaração Universal dos Direitos do Homem», adoptada em 1948, fosse mudada para «Declaração Universal dos Direitos Humanos». Parece a mesma coisa por outras palavras, mas em boa verdade não é.  O genérico masculino não é neutro, descaracteriza o género feminino, os seus interesses e as suas lutas, segundo a opinião avalizada de uma certa esquerda francesa e europeia. E digo francesa porque foi através da Academia Francesa que esta proposta de alteração nasceu. Academia essa infestada de esquerdistas de baixo coturno... Essa campanha e proposta de alteração ilustra, de um modo cada vez mais fanático e intolerante, o carácter in...

¿Qué dice Nicolás Gómez Dávila sobre la modernidad?

Crítica à modernidade do grande pensador e filósofo colombiano Nicolás Gómez Dávila. Vale a pena ouvir este vídeo sobre o mesmo. Hoje por hoje, numa era em que cada vez mais a civilização se acha muito moderna, evoluída e intocável nos seus desígnios sociais e psicológicos, nada melhor do que ouvir a refutação de tudo isso. A modernidade, no seu sentido metafísico e sociológico, é um erro manifesto.

Gnosticismo | Olavo de Carvalho

Vale a pena ouvir este vídeo de Olavo de Carvalho sobre o gnosticismo e as suas patranhas!!!

Ireland v England HIGHLIGHTS | Thrilling Contest In Stander's Final Game...

Só para quem gosta, não é para qualquer um e ainda bem. O rugby como desporto sensacional e espectacular que é, não precisa de triliões de adeptos como no futebol. Diga-se aliás que o rugby, ao contrário do que acontece no futebol, não tem pretensão de ser um desporto ou um jogo de massas ignorantes e que não são adeptos de coisa alguma senão de um determinado clube de futebol, com algumas poucas excepções. Mas mesmo assim este torneio das seis nações em quinze jogos tem a média de um milhão de espectadores. Claro que os estádios são grande e estão sempre cheios. Twickenham 80000 lugares, St. Dennis 80000 lugares, Murrayfield 65000 lugares, etc, etc.      

France v Wales - HIGHLIGHTS | Incredible Match Won In Final Play! | 2021...

O maior espectáculo desportivo do mundo segue imparável. Isto sim é desporto, é fair-play, é emoção, é respeito pelo adversário(s) e não como o futebol que já foi isso tudo e deveria continuar a sê-lo, mas que por causa dos empresários e dos corruptos da FIFA e da UEFA deixou de o ser, e eu deixei de ver, com muito gosto e sem pena nenhuma.