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A mostrar mensagens de maio 17, 2020

Há liberdade contra a liberdade

O conceito de liberdade acompanha o homem desde os alvores da civilização. Todo o homem é livre quando pode dispor de si próprio sem qualquer espécie de condicionalismos, seja para o bem ou para o mal. A liberdade emana directamente do livre-arbítrio, e, tal como a etimologia da palavra o deixa bem expresso, o livre-arbítrio implica liberdade; liberdade de acção, liberdade de escolha, liberdade de movimentos, liberdade nos mais diversos parâmetros. A liberdade é tão antiga quanto a humanidade, e hoje, se chegou onde chegou, isso deve-se ao livre-arbítrio da humanidade. Em si ela é um factor ético, ou metafísico, necessário e útil ao homem. De forma nenhuma o conceito pode ser entendido como resultante da acção política ou económica, como hoje é usual pensar-se. Quem não tiver memória curta sabe que a história se repete, incessantemente, e sempre que a liberdade é entendida como uma extensão e consequência de qualquer acção política ou económica, a mesma perde o seu s

Bill Gates um Grande Filho da Puta

Leitores e público em geral, desculpem o título deste post, mas há momentos em que qualquer um perde a compostura. Então não é que por detrás daquela carinha de sonso e de voz de flauta amestrada se esconde um grande f.... mas vejam por vocês mesmos, o tipo de bestas com que o mundo terá de se confrontar . Isto é revoltante ver e ouvir um pedaço de asno, um MERDAS, um satânico de primeira linha andar por aí a dizer o que é ou não é bom para a humanidade e para o mundo. Mas quem deu um salvo-conduto a este palhaço (para não lhe chamar coisa pior..) para escrutinar vontades, desejos e intenções. Isto só lá vai a tiro, à bomba, à catanada ou a napalm, não há outra solução!!!

As falsidades do islamismo

O centro da visão islâmica no mundo está dividido entre a Casa do Islão ( dar al-Islam ), o espaço territorial por excelência onde a lei coránica é seguida, e a Casa da Guerra ( dar al-Harb ) território povoado pelos "infiéis". Para o Corão e para o(s) burro(s) que o escreveu(eram), a base do Islão é a luta dos "crentes" contra os "não-crentes":  " Combatei pela causa de Alá aqueles que vos combatem; (...) Matai-os, pois, em todos os lugares onde os encontrardes e expulsai-os de onde eles vos expulsaram " (Cor. 2, 190-191); " Matai os idólatras onde os encontrardes, fazei-os prisioneiros, cercai-os e combatei-os com todo o tipo de ciladas " (Cor. 9, 5); " Não sejais fracos com os inimigos, nem os convideis a fazer a paz enquanto levardes a melhor " (Cor. 47, 35); " A recompensa dos que estejam contra Alá e o seu mensageiro, dedicando-se a corromper a terra, estará no facto de que serão massacrados ou crucificad

Eurábia e eurabismo

O eurabismo mais não é do que um processo de interiorização dos valores dominantes dos islamitas. Esta interiorização está fundada entre o medo e o fascínio, e é na África pobre (?) e na Europa rica (?) que o eurabismo mais se difunde.  O eurabismo tem como principais componentes o medo, a unilateralidade, a tolerância intolerante, ou tolerância de sentido único, tal como o racismo, e também a mentira. As cedências e o baixar de calças que orientam a atitude europeia de abertura total e unilateral aos estados árabes muçulmanos, estão submersos na mentira e no equívoco porque estes mesmos estados perseguem as minorias cristãs e os europeus fecham os olhos, e também, se arrogam o direito de se afirmarem como defensores das minorias muçulmanas na Europa vítimas de islamofobia (???). Isto é o cúmulo dos cúmulos, a maior inverdade intelectual dos últimos anos, onde a crítica racional ao Islão fundamentada mediante factos indesmentíveis é classificada automaticamente como

Eurabismo - o fim da herança Judaico-Cristã

O eurabismo foi congeminado e idealizado pelos traidores que chegaram ao poder nos diversos países europeus. A intenção oculta subjacente a esta congeminação passa por libertar a Europa Cristã das suas bases judaicas assim como das suas raízes bíblicas. Há motivos muito claros para isto; o anti-sionismo professado pelos países árabes muçulmanos que implica uma política europeia anti-israelita e anti-americana, aliado a um movimento de opinião pública favorável aos árabes. Para além da pretensão de enfraquecer ainda mais o sentimento religioso europeu já em queda acentuada. O suposto diálogo euro-árabe é unilateral, sem reciprocidade, reclamando a islamização da Europa enquanto as minorias Cristãs são perseguidas nos países árabes. E toda a gente se cala, começando pelos líderes religiosos cristãos, que reclamam mais ecumenismo e mais perdões não se sabe bem a quem, terminando na classe política de fraco calibre que hoje a Europa possui, apenas interessada nas

O problema da igualdade para o interesse geral

Um dos valores universais mais reclamado pelas sociedades antigas e modernas é a justiça. O homem sempre teve «sede de justiça», mas a diferença essencial na nossa época contemporânea (desde a Revolução de 1789), prende-se com a insistência sempre em crescendo de apresentar a igualdade como substituta natural da justiça. Eu não sei que espécie (mas imagino) de metamorfose perpassou a justiça, mas se as evidências nos ensinam que existem iguais e desiguais, que a justiça e a igualdade não são comutáveis e que a igualdade só o poderá ser mediante a anulação de todas as diferenças, sociais, biológicas, psicológicas, económicas, etc, é implausível qualquer igualdade ter a pretensão de substituir a justiça. A não ser, evidentemente, que a justiça sirva interesses contrários ao espírito da boa moral. Só deste modo se pode compreender a deriva de direito, de justiça e de lei a que hoje assistimos, impavidamente, como se fosse a coisa mais natural do mundo. Quando se afirma (S.