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Eurabismo - o fim da herança Judaico-Cristã

O eurabismo foi congeminado e idealizado pelos traidores que chegaram ao poder nos diversos países europeus. A intenção oculta subjacente a esta congeminação passa por libertar a Europa Cristã das suas bases judaicas assim como das suas raízes bíblicas.
Há motivos muito claros para isto; o anti-sionismo professado pelos países árabes muçulmanos que implica uma política europeia anti-israelita e anti-americana, aliado a um movimento de opinião pública favorável aos árabes. Para além da pretensão de enfraquecer ainda mais o sentimento religioso europeu já em queda acentuada.
O suposto diálogo euro-árabe é unilateral, sem reciprocidade, reclamando a islamização da Europa enquanto as minorias Cristãs são perseguidas nos países árabes. E toda a gente se cala, começando pelos líderes religiosos cristãos, que reclamam mais ecumenismo e mais perdões não se sabe bem a quem, terminando na classe política de fraco calibre que hoje a Europa possui, apenas interessada nas suas prerrogativas e nunca no povo. Este diálogo é uma farsa, uma fraude, fundado numa natureza contraditória em que se destaca a não assumida (pelos europeus) herança Judaico-Cristã que estabeleceu a sociedade Ocidental. A traição e a ignomínia caminham a par quando se projecta substituir esta herança, com mais de 1500 anos de história, por uma mal concebida e contra-natura herança Islamo-Cristã.
O eurabismo está fortalecido pelo terror das ameaças árabes, pelo eclodir de um terceiro-mundismo revanchista que pretende julgar o passado colonialista dos europeus, mas de modo algum se manifestam sobre o colonialismo passado e presente dos árabes, inventores da escravatura e de outras coisas inconfessáveis.
A Europa e os traidores que povoam os corredores do poder, reconhecendo o envelhecimento da Europa adoptaram uma postura pacifista, preocupados que estão pela conservação do seu modo de vida e bem-estar material. Os projectos futuros passam por assegurar as reformas financiadas pela importação de mão-de-obra do terceiro-mundo. Mas alguém de bom senso acredita numa coisa destas? Quando apenas cerca de 20% dos emigrados árabes trabalha e os restantes recebem subsídios para alimentar o ócio e reproduzirem-se como coelhos, como estão garantidas essas reformas??
O facto é que os árabes, cada vez mais islamizados e anti-ocidentais, olham para este estado de coisas como um sinal de fraqueza dos europeus e a sua consequente futura capitulação.

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