O eurabismo mais não é do que um processo de interiorização dos
valores dominantes dos islamitas. Esta interiorização está fundada entre
o medo e o fascínio, e é na África pobre (?) e na Europa rica (?) que o
eurabismo mais se difunde.
O eurabismo tem como principais componentes o medo, a
unilateralidade, a tolerância intolerante, ou tolerância de sentido
único, tal como o racismo, e também a mentira. As cedências e o baixar
de calças que orientam a atitude europeia de abertura total e unilateral
aos estados árabes muçulmanos, estão submersos na mentira e no equívoco
porque estes mesmos estados perseguem as minorias cristãs e os europeus
fecham os olhos, e também, se arrogam o direito de se afirmarem como
defensores das minorias muçulmanas na Europa vítimas de islamofobia (???).
Isto é o cúmulo dos cúmulos, a maior inverdade intelectual dos últimos
anos, onde a crítica racional ao Islão fundamentada mediante factos indesmentíveis é classificada automaticamente como islamofobia. Qualquer fobia pressupõe um medo irracional a qualquer coisa, mas não é disto que se trata, não existe um medo irracional ao Islão, o que existe é um cepticismo generalizado relativamente às doutrinas ideológicas e sociológicas do Islão, coisa muito diferente que merece o epíteto de "islamocepticismo".
A diplomacia europeia revela uma falta de "coluna vertebral"
impressionante, em que a mentira recíproca, a demagogia mais baixa e
abjecta, e a má fé dominam largamente as relações entre a Europa e os
estados muçulmanos. Exemplo paradigmático foi o caso do Ex. Presidente
francês, Nicolas Sarkozy, que em Dezembro de 2007 numa visita oficial à
Argélia (Del Valle; 2009, p. 25), foi acossado pelo Presidente argelino,
Buteflika, conhecido pela sua postura francófoba e fortemente racista
contra os franceses, se tenha permitido acusar publicamente a
França de pouco fazer relativamente aos emigrados assim como os
franceses recusarem conceder vistos suficientes aos candidatos argelinos
e magrebinos para emigrarem para França. E o que fez o Presidente
francês? engoliu em seco e limitou-se a condenar a antiga política
colonial francesa. Vejam bem o discurso enviesado.. talvez a nossa
Catarina tenha copiado o modelo de criticar e vilipendiar o colonialismo visto pela "lupa embaciada"
do Sarkozy...
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