O centro da visão islâmica no mundo está dividido entre a Casa do Islão (dar al-Islam), o espaço territorial por excelência onde a lei coránica é seguida, e a Casa da Guerra (dar al-Harb) território povoado pelos "infiéis".
Para o Corão e para o(s) burro(s) que o escreveu(eram), a base do Islão é a luta dos "crentes" contra os "não-crentes":
"Combatei
pela causa de Alá aqueles que vos combatem; (...) Matai-os, pois, em
todos os lugares onde os encontrardes e expulsai-os de onde eles vos
expulsaram" (Cor. 2, 190-191); "Matai os idólatras onde os encontrardes, fazei-os prisioneiros, cercai-os e combatei-os com todo o tipo de ciladas" (Cor. 9, 5); "Não sejais fracos com os inimigos, nem os convideis a fazer a paz enquanto levardes a melhor" (Cor. 47, 35); "A
recompensa dos que estejam contra Alá e o seu mensageiro, dedicando-se a
corromper a terra, estará no facto de que serão massacrados ou
crucificados, ou terão as mãos e os pés amputados, ou serão banidos da
terra, para sua infâmia neste mundo" (Cor. 5, 33).
Os tipos que escreveram uma merda destas, e todos os que seguem ou
pretendem seguir estes pretextos, deveriam provar do próprio veneno.
Qual é o Deus que manda matar em seu nome? Só um Deus fictício, de
impossível existência. Qual é o Deus que afirma que os fiéis são os que
seguem a lei islâmica e os infiéis são os que não a seguem?
Evidentemente, um Deus menor, que não é Deus de todo.
Segundo a merda que vem escrita no Corão (que não é um livro religioso,
nem o Islão é uma religião), a parte "infiel" está destinada a
converter-se ou a submeter-se voluntariamente aos ditames do maior lixo ideológico e pseudo-religioso do mundo.
Assim sendo, segundo os atrasados mentais islamistas, todas as
vinculações nacionais, culturais ou classistas são transformadas em dois
sectores únicos; o sector da fé e o sector do erro, que precisa ser
remediado pela bosta retrógada e assassina do Islão. De referir que o
Estado-Nação não existe no Islão e é por isso que as bestas
neo-marxistas e os adeptos da "teologia da libertação" se uniram ao
islâmicos, num apelo anti-Ocidental a todos os deserdados da terra.
A segunda Reconquista será uma inevitabilidade.
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