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O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada. 

O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os países protestantes conheceram um grau de evolução e desenvolvimento muito mais precoce e eficaz que os não protestantes é IGNORÂNCIA PURA E FACCIOSISMO DE CASERNA. Veja-se e analise-se o que a besta do marquês e o concubinado rei D. José fizeram a Portugal e aos portugueses. Tentaram matar o rei, por motivos mais do que justificáveis e o que aconteceu?? 

Resposta: o maior retrocesso civilizacional da nossa história contemporânea. Sem tirar nem pôr!


A fraude pandémica, apesar de não ser uma exclusividade portuguesa, bem longe disso, reporta-nos a esses tempos de ignorância e banditismo, em nome de falsas certezas e necessidades desnecessárias à maioria da população. Estamos a viver um novo retrocesso, neste caso, económico, social e cultural, à mistura com novas perseguições, autos-de-fé, inquisições mentais e destruição do que restava dos valores sociais, culturais e familiares.

Comentários

  1. vai tomar no cu seu burro idiota, vai aprender a ler analfabeto. vtnc mil vezes.

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