Avançar para o conteúdo principal

Discurso de ódio descarado

Para os tontinhos que inventaram o "discurso de ódio", este exemplo que de seguida vou mostrar não é considerado como tal, classifica-se como um simples fait-divers. Sabemos bem, os que realmente se interessam pelo tema e não se preocupam com modas e ditos politicamente correctos, que toda esta historinha à volta do discurso de ódio é uma das estratégias para acabar com a raça branca. Acabar com ela a prazo e diluir as outras todas numa raça amorfa, sem sentimentos fortes, sem uma identidade cultural e antropológica própria, produto de uma miscigenação que visa o fim das identidades nacionais e o fim das diferenças. Reclama-se o direito à diferença mas quer-se acabar com ela à força. Paradoxo dos paradoxos; intolerância das intolerâncias.
Hoje qualquer burro é professor universitário, é por estas e por outras que o ensino está como está, formatado e programado para aceitar as maiores asneiras e mentiras descaradas como a mais límpida das verdades. O que o burrinho professor se esqueceu é que, se os brancos construíram um sistema que lhes deu e dá vantagens, o mérito é deles e nada tem a ver com racismo propriamente dito. Mas claro, o racismo tem costas largas, serve para tudo e mais alguma coisa.
Segundo o burrinho professor, os privilegiados brancos são racistas e ponto final. A disciplina que a besta lecciona, chamada de «racismo branco», alega que o preconceito existe em todas as raças mas que isso nada tem a ver com racismo. Os asiáticos, os africanos e outros povos não brancos têm seguramente preconceitos, diz o burro, a besta quadrada, mas de modo algum são racistas.
Refira-se que a besta dá aulas com segurança privada. Pudera, perante uma provocação destas, com um discurso de ódio declarado e descarado, o caso não é para menos. A besta está sujeita a um dia levar umas sapatadas bem dadas, portanto, há que protegê-lo para o mesmo poder debitar o seu discurso odioso na maior das tranquilidades, como se fosse a coisa mais natural do mundo. E ainda por cima, ironia das ironias, pago pelo dinheiro dos contribuintes racistas, os brancos que construíram um sistema que só a eles lhes dá vantagens!!
Ao que chegou isto meus amigos, eu nunca vi tanta estupidez e ódio juntos...

Comentários

  1. I. Introdução
    O Nacionalista Europeu é para esquecer - ELE É ESTÚPIDO MESMO: ele ainda não percebeu que, ao longo da História, para o europeu-das-negociatas, o Nacionalista Europeu sempre foi considerado um idiota útil descartável.
    .
    --»» Não é por acaso que o NACIONALISTA EUROPEU É O IDIOTA ÚTIL DO PLANETA:
    - o nacionalista europeu fez muitos trabalhos de mercenário anti-Identidade: o seu trabalho nas Américas, na Austrália, (povos autóctones foram, inclusive, alvo de holocaustos massivos), não foi um trabalho nacionalista... mas sim... um trabalho mercenário anti-Identidade ao serviço de interesses económicos;
    - mais, quantas guerras desencadeou o nacionalista europeu... que foram servir precisamente... interesses económicos que estavam interessados em fazer as mais diversas negociatas no caos da guerra: foram muitas!...
    .
    ---» Não há tempo a perder com o Europeu-das-negociatas: URGE MOBILIZAR OS IDENTITÁRIOS SEPARATISTAS PARA O SEPARATISMO-50-50.
    .
    .
    P.S.
    IDENTITÁRIOS SEPARATISTAS:
    1- todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o seu espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
    2- os 'globalization-lovers', UE-lovers, etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa: SEPARATISMO-50-50.
    Resumindo: todos os povos autóctones devem possuir o Direito de ter tempo para prosperar ao deu ritmo.
    ---» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/
    .
    .
    .
    .
    II. Adiante
    O Europeu-das-negociatas quer silenciar o discurso dos IDENTITÁRIOS SEPARATISTAS... porque as intenções identitárias prejudicam as suas negociatas:
    - acesso a mão-de-obra servil de baixo custo;
    - vender tudo aquilo que puder a estrangeiros/naturalizados endinheirados;
    - alugar casas a trabalhadores estrangeiros/naturalizados.
    Mais, é incrível mas é verdade: sindicalistas promovem greves sabendo que vão ser as pessoas mais pobres as mais prejudicadas... e mais: como os seus associados pretendem reformas antecipadas (e não estão interessados em participar no fomento duma sociedade demográficamente sustentável; logo: urge nacionalizar salvadores da demogafia) muitos dirigente sindicais proclamam que «indivíduos de índole identitária não devem ter lugar na sua corporação».
    .
    .
    P.S.
    Como o jornalismo profissional está sob controlo... o europeu-das-negociatas pretende banir o discurso dos IDENTITÁRIOS SEPARATISTAS da internet: querem que seja considerado um discurso de ódio racista.

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...

O mundo ao contrário - a doidocracia

 Eu confesso que começam a faltar-me adjectivos para qualificar o que se vai vendo um pouco por todo o lado. Então não é que a "bêbeda" da Jill Biden afirmou que não ler livros pornográficos gays que já se encontram disponíveis em bibliotecas de algumas escolas primárias dos EUA é o mesmo que viver na Alemanha Nazi...!!! A notícia pode ser lida  aqui.  Como qualificar/classificar uma coisa destas?? Outra notícia de bradar aos céus  é esta que podemos ler aqui  que afirma textualmente que os emigrantes são responsáveis por 100% dos crimes sexuais cometidos na região de Frankfurt, o que corresponde a 57,4% de todos os crimes graves cometidos na região, só porque, pasme-se não se pode falar mal da emigração ilegal!! Para onde estes políticos filhos da puta estão a levar o mundo! Isto só vai endireitar a tiro, mas de canhão. Preparemo-nos para a guerra civil intra-europeia que se aproxima a passos largos!! Agora mais  uma notícia das boas, para rir até chorar ,...

A ambiguidade do termo racismo

 Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...