O Islão não é uma religião no sentido sacramental do cristianismo, nem sequer uma tradição cultural, não passando de uma marca identitária recheada de vingança e de espírito de conquista. Por isso mesmo há quem defenda que o islamismo é um princípio de ordem política.
Não passa efectivamente de um conglomerado de atitudes e ideias primitivas, tal como o era na Antiguidade Tardia e no início da Idade Média, quando os islâmicos destruíram o império Persa e conquistaram a África do Norte romanizada e a Península Ibérica, mostrando-se como símbolo de agressividade, de intolerância furiosa e, sem margem para dúvidas, com total ausência de procura de sacralidade e do divino. Limitada a superstições primárias, tem como único relevo oferecer sacrifícios humanos sob a forma de morte (allah akbar!) e dogmas expressivamente simplistas. A espiritualidade islamista, ontem como hoje, é a mais pobre de todas as religiões humanas, desprovida de toda a elevação espiritual, tendo apenas para oferecer a apropriação pela violência, uma espécie de exaltação do ódio contra os outros (os não islâmicos) e a frustração vingativa.
A leitura do Corão, livro que não prima pela subtibilidade, leitura à qual os islamófilos ocidentais não se dão ao trabalho de realizar com "medo de mudar de opinião", seria no entanto recomendável para verem as incoerências, as fraudes éticas e as impossibilidades metafísicas do seu conteúdo. Relativamente à organização social proposta pelo Islão, fundada sobre a superioridade absoluta e a intolerância manifesta sobre os não islâmicos, a confusão entre o temporal e o espiritual, a submissão da sociedade a uma ordem ditatorial, a impureza consubstanciada na mulher que a petrifica numa inferioridade total e perpétua, a ritualização obtusa da vida quotidiana, a diabolização dos judeus, a dominação e ridicularização dos católicos, torna todos os espaços e tempos onde haja islâmicos insuportáveis aos homens inteligentes, delicados e atentos.
Tal como não existe no Islão separação entre o temporal e o espiritual, também não existe separação entre religião e política, de tal modo que a «sharia», a lei ditada por allah, nada mais é que codex das regras sócio-políticas dos beduínos rigoristas do século VIII, apresentadas como vontade divina.
O Islão é criminoso na sua própria natureza, na sua essência, o que tem explicação muito fácil se tivermos em conta que o islamismo foi fundado por tribos beduínas de ladrões e guerreiros. O próprio Maomé, um filho da puta disfarçado de santo, assim é descrito pelos hadiths - tão importantes como o Corão -, um praticante assíduo da violência, fosse sobre os outros e até mesmo sobre a sua própria família; sem esquecer que era um pedófilo, um borrachão e um depravado do pior.
Todos nós pensamos, incluindo aqui os tontinhos e ignorantes islamófilos ocidentais, que a religião, qualquer religião, deve estar impregnada de sentimentos altruístas e de respeito pelo outro. Mas não é assim no Islão. Está bom de ver que o islamismo não é uma religião, nunca o foi, e para reforçar esta afirmação basta entender (para quem o quiser, evidentemente, os islamófilos ocidentais, ignorantes pérfidos da realidade, não querem saber...) que o Islão forma um conjunto, uma totalidade fria na qual a violência e a não violência, a oração e a pilhagem, a gentileza com os seus e a brutalidade contra as suas mulheres, se necessário, formam uma amálgama sem contradições aparentes.
No Islão, recheado a 100% da cultura árabe, a delinquência e a criminalidade, na condição de não recair sobre a Umma (a comunidade dos crentes islâmicos), não são ilícitos. É por isso que esta conivência existe. E OS TONTINHOS ISLAMÓFILOS, OS IGNORANTES BÁRBAROS E PRIMÁRIOS, OS ZAROLHOS MENTAIS DO ESPAÇO EUROPEU E OCIDENTAL EM GERAL, APOIAM ESTA MERDA. NÃO SÓ A APOIAM COMO AINDA LHES ESTENDEM O TAPETE VERMELHO SOBRE O QUAL, UM DIA, DERRAMARÃO E CHUPARÃO OSANGUE QUE SOBRE O MESMO FOR VERTIDO.
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