O historiador francês, esquerdista empedernido, Jean Baubérot (a não passar de um burro, mas altamente mediatizado nos santuários colaboracionistas de esquerda), estima e diz a plenos pulmões que a laicidade «estigmatiza os muçulmanos». Tese, de resto, importada da esquerda americana, tal como o «politicamente correcto», engendrados nas universidades americanas pelos colaboracionistas de esquerda.
Tema este caro ao trotskista Edwy Plenel, que descobriu assim a "grande ideia" da sua vida. Outros burros e colaboracionistas, como o ideólogo islamo-esquerdista Geoffroy de Lagasnerie, desculpa e justifica, sem se rir um bocadinho, a delinquência dos árabes muçulmanos e dos afro-muçulmanos em nome «da luta contra a islamofobia». Estes burros admitem, de modo totalmente desavergonhado, que a delinquência de muçulmanos em diversos países europeus é, principalmente e especialmente, um direito dos muçulmanos. Onde se viu, fosse onde fosse, uma tese tão idiota e alucinante?? Deter e punir tais bandidos é ISLAMOFOBIA, Pasme-se!!!
Deste modo, certas autoridades muçulmanas e as suas redes, esfregam as mãos de contentamento perante tal devaneio mental, verdadeira patologia a roçar foros de extrema cobardia e de um anti-europeismo neurótico.
Os islamo-esquerdistas da Europa mais não fazem do que exacerbar os ânimos, e o seu colaboracionismo tão difundido na web, com as suas ideias tolas, estão a extremar posições, prelúdio das guerras civis que poderão vir. Na Europa e não só.
Animados e unidos por sentimentos de ódio relativamente à cultura europeia, às tradições, às conquistas e colonizações, conseguiram infiltrar-se nas escolas, universidades e nos mé(r)dias, em grande parte cheios de colaboracionistas e esquerdistas. Todo este colaboracionismo islamo-esquerdista, aderiu sem peias, à causa emigracionista e à causa da islamização da Europa, não motivado pela análise e reflexão racional dos dados disponíveis, mas pelo ódio visceral e irracional à Europa profunda.
Tudo começou em França e por lá tudo terá o seu fim. Edwy Plenel, o principal dirigente da Mediapart, tortskista furioso, delator e sempre pronto a colar o nariz em qualquer câmara, autor de um paupérrimo ensaio, mas bem emblemático entre os islamo-esquerdistas, intitulado "Para os Muçulmanos" (Editions La Découverte, Paris, 2015) é um dos principais aderentes à causa da islamização europeia. Outros são os cães assanhados do jornaleco Libération, dirigido pelo islamófilo Laurent Joffrin, progressita de PEIDA LARGA, um dos vencidos do marxismo moribundo da década de 1970, que se dedica a editoriais frouxos e melosos e que, nunca, em momento algum, solucionou o gritante paradoxo: «sou um esquerdista burro e progressista, mas os meus amigos islâmicos são anti-semitas, homofóbicos, misógenos, anti-cristãos primários e detestam o ocidente e os ocidentais». O que fazer? Simplesmente dormir sobre isso...
Não esqueçamos também os PEIDAS FUNDAS do Le Monde e da France Culture, que flertam incessantemente com o islamo-esquerdismo. Não foi por acaso que Nasser Ramdane Ferradj, um virulento anti-ocidental e antigo vice presidente do SOS Racismo de França, fundador da Associação dos Muçulmanos Progressistas e Laicos (que grande oximoro este...) disse: «Edwy Plenel permitiu que uma nova geração de jornalistas imprimisse a ideia de que todas as críticas ao islão e aos extremistas islâmicos, são ataques racistas contra os povos muçulmanos». Eis o paroxismo de todas as tolices e barbaridades.
Plenel, de origem bretã, sempre detestou a França histórica, e por conseguinte a Europa, acusando-a de opressão contínua sobre as minorias, a coberto de defender a igualdade e a diversidade. Mas, que igualdade?? que diversidade?, quando bestas quadradas destas querem acabar com a França, os franceses e, tacitamente, com a Europa. Plenel é um colaboracionista, um agente islamo-esquerdista, que trabalha para a instauração de um islão político radical em França. Uma França muçulmana, arabisada, africanizada, desbranquiçada, eis o sonho da besta colaboracionista e dos seus comparasas PEIDAS FUNDAS. Para a França, para a Europa e para todo o mundo ocidental.
Os colaboracionistas ainda têm o desplante de considerar a laicidade coo ideologia discriminatória para o mundo islâmico. Se isto não revela foros de demência colectiva, para ais quando se sabe que a laicidade era conveniente em relação ao cristianismo, então, o que é a parcialidade e a imparcialidade?
Tudo isto me traz à ideia outro PEIDA FUNDA francês, o socialista Benoit Hamon, que acha que há demasiados brancos em Brest, sua cidade natal. O que deveria haver ?? Pretos e mestiços, mais árabes e islâmicos a molhos?? Este canalha abjecto não se coíbe de debitar asneirolas ao mais alto nível como por exemplo, quando regressou de África onde viveu cerca de 12 anos: «Fico contente de ser insultado por racistas, sinal de que tenho razão no que defendo, eu e todos os islamo-esquerdistas». E depois, na mesma entrevista dada aos mé(r)dias franceses insistia no facto de Brest, assim como outras localidades terem demasiados brancos (mas o que quer dizer isto no cérebro de um burro esquerdista e racista, este sim, tal como outros, os verdadeiros racistas!!). Caso algum responsável de direita afirmasse que há demasiados negros e árabes em Paris e noutras cidades, seria implacavelmente perseguido pela justiça, vilipendiado e a persecução esquerdista não lhe daria descanso!!
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