Avançar para o conteúdo principal

Islão não, obrigado

 A deriva islâmica em França está prestes a destruir o país dos gauleses. Cada vez mais os franceses, os originais e não os naturalizados por interesses diversos, se sentem cada vez menos integrantes e portadores de uma matriz francesa de origem europeia.

Esta loucura patrocinada pela extrema-esquerda que não se cansa de destruir os valores judaico-cristãos e, por inerência, os valores europeus, vai ter consequências muito graves num futuro bem próximo. Uma guerra civil vai irromper na antiga gália e é quase certo que se estenderá a outros países, nomeadamente, a Bélgica, a Alemanha, a Holanda e outros, veja-se o caso da Suécia onde muitas zonas do país estão já a ferro e fogo por causa de uma cultura(??) estranha à nossa (europeia), que quer impor à força os seus modos de vida, a sua religião e cultura e os seus valores, incompatíveis com os nossos. 

O caso que aqui trago é o reflexo, mais um de tantos outros, do estado a que isto chegou. Já não podemos ter uma opinião, já não podemos dizer o que temos direito de dizer como habitantes de direito e de facto de um país, já não podemos fazer uma gracinha ou gracinhas sem que "as virgens ofendidas" não venham reclamar vinganças e barbaridades que não têm lugar num verdadeiro Estado de direito, para mais num país que reclama da sua laicidade. Está bem à vista que essa laicidade é para todos, excepto para a seita maligna muçulmana.


Comentários

Mensagens populares deste blogue

Santos do dia: São Tiago e São Cristóvão.

 Hoje dia 25 de  Julho, dia dedicado a São Tiago. De igual modo, e por imposição da igreja católica, este dia também passou a ser dedicado a São Cristóvão. O que aconteceu foi que o santo Cristóvão só foi reconhecido pela hierarquia católica a partir de finais do século XIII e, em todos os locais onde se pretendeu venerar esse santo, antes do antedito século, tal não foi possível, venerando-se assim São Tiago.  É uma situação curiosa, mas parece que assim foi, pois na minha freguesia existe uma capela milenar dedicada a São Cristóvão, e hoje mesmo neste dia se celebra a dita festa, para além de outros santos ali cultuados, mas existe por lá uma imagem de São Tiago, muito antiga. Os próprios livros de contas das festas referem o culto a São Tiago como sendo já bastante antigo, «de longa memória» como ali se afirma.  Em mais duas freguesias relativamente próximas à minha aconteceu precisamente a mesma coisa,  uma capela e uma igreja que são hoje dedicadas a São Cr...

Os 99 graus da maçonaria.

 Tudo é mistério, mistério que nada tem de misterioso. Tudo é oculto, ocultismo que brilha intensamente. Brilho não declarado, que escurece até a mais alva luz. Tudo é luz, na escuridão e na penumbra. Peidos e água fresca  para um homem muito moderno [o homem aqui é a sociedade burrocratizada], que se acha nos confins das auroras modernistas. Vivem na ilusão, muito contentes e ciosos de si, convencidos do paternalismo daqueles que nos querem destruir a prazo. Um tolinho que eu sou, conspiracionista e negacionista, de mangas largas e costas quentes.

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...