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Islão não, obrigado

 A deriva islâmica em França está prestes a destruir o país dos gauleses. Cada vez mais os franceses, os originais e não os naturalizados por interesses diversos, se sentem cada vez menos integrantes e portadores de uma matriz francesa de origem europeia.

Esta loucura patrocinada pela extrema-esquerda que não se cansa de destruir os valores judaico-cristãos e, por inerência, os valores europeus, vai ter consequências muito graves num futuro bem próximo. Uma guerra civil vai irromper na antiga gália e é quase certo que se estenderá a outros países, nomeadamente, a Bélgica, a Alemanha, a Holanda e outros, veja-se o caso da Suécia onde muitas zonas do país estão já a ferro e fogo por causa de uma cultura(??) estranha à nossa (europeia), que quer impor à força os seus modos de vida, a sua religião e cultura e os seus valores, incompatíveis com os nossos. 

O caso que aqui trago é o reflexo, mais um de tantos outros, do estado a que isto chegou. Já não podemos ter uma opinião, já não podemos dizer o que temos direito de dizer como habitantes de direito e de facto de um país, já não podemos fazer uma gracinha ou gracinhas sem que "as virgens ofendidas" não venham reclamar vinganças e barbaridades que não têm lugar num verdadeiro Estado de direito, para mais num país que reclama da sua laicidade. Está bem à vista que essa laicidade é para todos, excepto para a seita maligna muçulmana.


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