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Os mitos e as mentiras sobre a colonização/descolonização portuguesa ainda perduram

 É triste e penoso constatar (nada de novo) que as instâncias políticas portuguesas não sabem ou não querem defender o país das maledicências alheias, nomeadamente, dos PALOP. 

O pior presidente de sempre da República portuguesa limita-se a ouvir e a concordar, como um cordeirinho, com as queixinhas do presidente da república angolano. Diz ele que tem reservas sobre a recente lei portuguesa sobre os estrangeiros, dizendo ainda que Portugal sempre foi um país de emigrantes e os emigrantes que agora Portugal recebe de fora, devem, no mínimo, serem tão bem tratados como o foram e são os portugueses por esse mundo fora. 

Esta contínua insistência em comparar a emigração portuguesa, a melhor do mundo, digo-o sem qualquer tipo de reservas e sem qualquer tipo de chauvinismo, com uma outra qualquer emigração é delirante. E utilizo o termo delirante para ser delicado e tratar os assuntos com alguma cortesia, porque em boa verdade, para ser rigoroso, teria de usar de outro ou outros termos muito mais fortes e deselegantes. Os portugueses que foram por esse mundo fora, foram para trabalhar, sem se queixarem dos ambientes que foram encontrando, sem se queixarem das diferentes paisagens sociológicas e culturais em que se foram inserindo, sem ideias pré-concebidas de que tudo lhes tinha de ser dado de mão beijada. Claro que houveram excepções e ainda há, mas de modo algum essas excepções beliscam o carácter benigno da emigração portuguesa pelos quatro cantos do mundo. 

Ora, a emigração que hoje chega a Portugal, é, em boa parte, o contrário de tudo o que imediatamente acima referi. Chegam e logo fazem exigências, chegam e logo tratam de buscar subsídios indevidos e subterfúgios para nada fazerem, chegam e logo tratam de desrespeitar o país que os acolhe. O presidente angolano, tal como o pior presidente português de sempre, parecem desconhecer ou não querem conhecer a realidade dos factos, como tantos outros, políticos e agentes que circulam à sombra da política. Falam apenas para não beliscarem o politicamente correcto, falam somente para encher chouriço e não afrontar os canais extremo-esquerdistas, ciosos das suas utopias e ansiosos pelo desmantelar das nações, povos e raças. Numa mixórdia animalesca de baixo nível de racismos inventados e incentivados.


Mas o auge da BABOSEIRA, como podemos ler aqui no pasquim que não observa nada de jeito, é a afirmação gratuita e grosseira, proferida por João Lourenço, que Angola fez mais em 50 anos do que 500 anos de colonização portuguesa! O pior presidente de sempre da república portuguesa nem pestanejou, Não se sentiu, sinal claro do seu baixo nível, da sua anti-portugalidade. Quando o presidente de Angola faz uma afirmação destas, fá-lo sabendo, de antemão, que o pior presidente de sempre da república portuguesa é um traidor, um cripto-esquerdista do pior, alinhado com os (des)valores da esquerda internacionalista e destruidora de nações e povos. 

Mas de onde retirou o presidente angolano essa ideia? Um país (Angola) riquíssimo, onde cerca de 80% da população ainda vive mal, mal sobrevive, para ser mais exacto, onde a sua capital, Luanda, é uma das cidades mais caras do mundo, onde 7% da população controla mais de 85% dos recursos do país, É ISTO A GRANDE OBRA EM 50 ANOS DE ANGOLA E DOS SEUS GOVERNOS???

O pior presidente de sempre da república portuguesa, não defendeu o país, não pôs os pontos nos "is", deixou que um qualquer presidente africano, a escorrer laivos de revanchismo, humilhe Portugal e os portugueses. 

Caso houvesse bom senso e gente com eles no sítio, juntando o deplorável episódio do último 10 de junho, ERA IMEDIATAMENTE EXONERADO E ENVIADO PARA A ESTIVA, SEM QUALQUER COMPENSAÇÃO E DIREITOS.


Haja decoro, vergonha e bom senso.




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