Num artigo de opinião no JN do passado dia 6/09/2020 assinado por Júlio Machado Vaz intitulado «Muralhas tristes e Pink Floyd», o mesmo discorre sobre a questão da identidade de género e da aula de Cidadania tão contestada pelos encarregados de educação.
Diz a grande besta, e isto para ser simpático, que pensava que a dicotomia escola-família estava ultrapassada! Que grande filho de uma cornuda!!! A escola e a família influenciam a formação psicológica e a consciência dos jovens, como não poderia deixar de ser, mas deve a escola (socialista) ter prevalência sobre a família?? Para este psiquiatra de merda parece que sim!!! Aliás, a crer nas suas palavras, a família é um estorvo, é um obstáculo à propagação ideológica das perversões socialistas imbuídas do estrume à bloco de esterco.
Mais à frente no seu artigo, cujo pedaço de papel onde o mesmo está relatado serviria bem para levar para a casa-de-banho, não fosse esse pedaço de papel pintar o dito orifício de negro, o ignorante de MERDA contesta que "na escola os alunos apenas devam aprender a parte biológica do sexo, ou seja, os jovens aprenderiam a anatomia e a fisiologia do sexo sem qualquer conotação psicológica, afectiva, social ou histórica, quase como um strip-tease que se costuma reservar para a pornografia".
Tamanha baboseira só poderia vir da boca de um psiquiatra que tirou o curso no cu do diabo... esta besta quadrada esquece, ou porventura ignora, que uma criança de 10, 11 ou 12 anos não tem ainda estrutura mental para perceber as implicações culturais, espirituais e psico-sociais associadas à sexualidade?? Esta grande besta, sumidade de caca, esquece ou ignora que a maturidade sexual não se aplica por decreto e que, em caso algum, a família pode ser posta de parte nesta questão e noutras correlacionadas.
Mas o pior de tudo é um jornal de referência (?) como o JN dar tempo de antena a bestas destas, debitadores de orgasmos tripartidos de imoralidade, de indecência e de incoerência. A família, ao contrário do que diz o MERDAS, tem todo o direito e o imperioso dever de dar a educação aos filhos que entenda que deve dar e nenhum programa de âmbito socialista deve sobrepor-se ao que um pai ou mãe pense e deseje para os seus filhos. A transversalidade curricular reclamada pela «Cidadania e Desenvolvimento», ao contrário do que diz o burro, não se aplica à sexualidade ou ao sexo emoldurado psicológica e culturalmente. Bem pelo contrário, esta disciplina pretende facilitar a aprendizagem das perversões sexuais e o desregulamento mental de seres em formação.
O mundo imaginado pelos activistas gnósticos é uma mentira, uma fraude, uma coisa inqualificável.
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