Avançar para o conteúdo principal

O branqueamento da recuperação económica americana com Trump

Vale tudo para ridicularizar e diminuir Trump e as suas boas políticas económicas. Como o dito é anti-globalização, pelo menos nos moldes em que é publicitada, e como não alinha nos tristes circos LGBTs não gostam dele e tudo fazem para lhe colar rótulos e chavões estúpidos. Desde fascista, extremista de direita, que, segundo os (des)entendidos é a mesma coisa mas na verdade não é, discriminador, homofóbico, outro termo enganador e inexistente na sua essência - falem em homocepticismo e não em homofobia -, mas como não se sabe a diferença entre um termo legal e válido e outro ilegal, inexistente e sem base científica possível, é o que dá...

O Trump é acusado de outras coisas mais, diria até de uma infinidade de situações e acontecimentos, mas na verdade, o excelente desempenho da sua administração e as suas acertadas políticas económicas são recorrentemente esquecidas e passadas par terceiro ou quarto plano.

 

Evidentemente que o próprio Trump está-se marimbando para o que dele dizem, porque essencialmente, os que o acusam de tudo e mais alguma coisa, são uns tristes, uns falhados, uns reprimidos e uns preconceituosos de primeira apanha. Donald Trump é um milionário, um homem de trabalho que não precisa do cargo de Presidente americano para nada ao contrário dos que passam a vida a ridicularizá-lo e a diminuí-lo. Mas por amor ao seu país de nascimento, não esqueçamos que a família paterna de Trump é de origem alemã, resolveu tomar os destinos da sua América e recolocar o país onde merece estar. Apesar dos seus defeitos, apesar das incoerências de uma sociedade americana dividida, apesar de um passado mais ou menos dúbio em questões diplomáticas, de guerra ou de interesses económicos.


Tudo está a ser feito para que o pedófilo do Biden ganhe as eleições seguintes. Não interessa se o mesmo é ou foi pedófilo, se foi ou é um crápula, um mentiroso ou um charlatão. Interessa para a esquerda americana acabar com um regime de direita pura que coloque, como colocou, o país na ordem económica e social, não obstante as manifestações do Black Matter Lives e as constantes insurrecções correlatas. Interessa à esquerda americana o caos, a desordem, o fim do respeito, a desregulação económica, etc, etc, e todos sabemos bem porquê não vale a pena discorrer sobre o assunto.

Caminhamos para o fim em que a destruição dos países, das nações, das nacionalidades, dos povos e das raças é uma inevitabilidade, para mais ditada por uma esquerda em estado de decomposição mental extrema, ancorada em falsos princípios humanistas e em paradigmas obliterados por uma falsa consciência de classe, servilismo descarado e incompreensível para quem se acha muito evoluído e moderno, servilismo este que a plutocracia não se cansa de explorar e promover...

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...

O mundo ao contrário - a doidocracia

 Eu confesso que começam a faltar-me adjectivos para qualificar o que se vai vendo um pouco por todo o lado. Então não é que a "bêbeda" da Jill Biden afirmou que não ler livros pornográficos gays que já se encontram disponíveis em bibliotecas de algumas escolas primárias dos EUA é o mesmo que viver na Alemanha Nazi...!!! A notícia pode ser lida  aqui.  Como qualificar/classificar uma coisa destas?? Outra notícia de bradar aos céus  é esta que podemos ler aqui  que afirma textualmente que os emigrantes são responsáveis por 100% dos crimes sexuais cometidos na região de Frankfurt, o que corresponde a 57,4% de todos os crimes graves cometidos na região, só porque, pasme-se não se pode falar mal da emigração ilegal!! Para onde estes políticos filhos da puta estão a levar o mundo! Isto só vai endireitar a tiro, mas de canhão. Preparemo-nos para a guerra civil intra-europeia que se aproxima a passos largos!! Agora mais  uma notícia das boas, para rir até chorar ,...

A ambiguidade do termo racismo

 Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...