Dinheiro meus caros, dinheiro, esse "maldito" incorpóreo que nos leva a patamares previsto ou imprevistos, que nos trata como farrapos, conduzindo-nos ao mais fatal dos abismos. «Quem controla o dinheiro controla o mundo», dito mais do que conhecido e ignorado por muitos. Se o povoléu estivesse mais atento ao que se passa à sua volta e se deixasse de tontices, glamours entediantes e hollywoodescos, o controlo sobre o dinheiro que aí se avizinha não teria possibilidade de acontecer. Em Espanha, mesmo aqui ao lado, os geringonçeiros de serviço propõem o fim do dinheiro físico e a viragem para o dinheiro virtual, que deixa rastos por todo o lado e, muito importante, que fala, ao contrário do dinheiro físico que não fala nem deixa rastos. Não é propriamente uma novidade, em outros locais e em outros tempos propostas desse género foram feitas. A novidade aqui é a proposta surgida num contexto de "fraude pandémica", contexto em que se pretende eliminar, à custa do povoleu, os riscos que os bancos correm neste momento, que são muitos; insolvências, crédito mal-parado, baixa dos seus activos, etc, etc, ... claro que o contexto, em si, encerra outros objectivos: «todo aquele que não tiver a marca da besta, não poderá comprar ou vender...». Preparem-se bem e volto a repetir, não era 2012 e sim 2020, a instauração do reino da besta está a começar, lentamente, mas tudo se acelerará daqui para a frente. Estejam alerta e confiantes no vosso Pai que tudo vê de lá de cima...
O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada. O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...
Boa posta, caríssimo. A eliminação do dinheiro em papel é uma das maiores ambições da superclasse globalista. Não só lhe permitirá, a concretizar-se, monitorizar todas as transferências monetárias, como sobretudo possibilitará todo o género de engenharias financeiras.
ResponderEliminarEngenharias financeiras e também engenharias sociais, meu caro. Além disso, a nossa liberdade (nossa como um todo, exceptuando uma pequeníssima elite da elite) económica, social e cultural terminaria.
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