A natureza tem horror ao vazio, porque o vazio, enquanto conceito físico e metafísico é inexistente, é uma impossibilidade e uma violação das leis da física. Como os portugueses e um pouco os europeus em geral, exceptuando os europeus de leste, são cada vez menos visíveis, as minorias reclamam sempre visibilidade em crescendo. Sabendo que o apagamento se acelera à medida, e em proporção directa, da substituição. Apaga-se a existência branca substituindo-a pela miscigenação, a raça do futuro, já mais próxima do que longínqua, não será branca nem negra, nem escura ou clara, será uma mescla indefenida, tanto a nível mental, como biológico ou espiritual. Para se ser suplantado é preciso ser eclipsado.
O fim das palavras:
Em primeiro lugar, o apagamento semântico. O termo "indígena" que deveria designar os nacionais de cada país, passou, ou está em vias de passar, a designar os alógenos, as minorias, venham lá de onde vierem, carregados de direitos e esvaziados de deveres ou obrigações. Anti-tradicionais e anti-nacionais - suprema heresia - o alógeno proclama-se indígena. O velho sonho de uma única nação, uma única religião, uma única forma de ser e de estar, um único governo mundial, com uma única moeda e política, já não é mais um pesadelo, é uma realidade bem patente.
O fim do espírito:
O tradicional modelo espiritual e os modos de sentir e viver já não contam para nada, a noção de «bom chefe de família» foi riscada do direito português. Para além do mais, os iluminados ao serviço da destruição dos povos, arrogam-se o direito de exemplificar como temos de viver em família, como temos de viver conjugalmente e como temos de educar os nossos filhos. A nossa relação com o sexo oposto, com a família, com os outros povos, com a natureza e toda a sua criação, são-nos constantemente ditadas do alto porque a ordem de baixo está esmagada. O bom senso está inquinado pela «tolerância intolerante», pela ideologia igualitária, pelo racismo inexistente e opaco ao verdadeiro racismo, vírus dizimadores de todos os pressupostos e conjunturas.
O fim do ser:
A nossa identidade charneira está eclipsada pela luta contra a discriminação, contra um racismo inventado, inexistente na sua essência, contra as diferenças essenciais catalisadoras de todos os sentimentos e atitudes próprias de cada povo, uma confusão de palavras, significados e semânticas. As nossas raízes cristãs e respectivas tradições baseadas pelo respeito e dignidade humana estão a ser substituídas mediante um embotamento intelectual, ao serviço de uma agenda declaradamente anti-europeia e anti-branca, fazendo crer que a Europa e os europeus foram os responsáveis pelo manifesto atraso dos povos do Terceiro-Mundo. Sobre a responsabilidade de tal afirmação irresponsável, muito haveria a dizer, ficará para outra altura.
Os povos da Europa têm de acordar da longa letargia em que foram mergulhados. É chegada a hora de reagir, de actuar em conformidade, de denunciar as falsas perspectivas esquerdistas inimigas dos nacionais e internacionalistas pelo prazer de ver tudo a arder (mas pode ser que um dia destes sejam eles a arder...), estamos a ser lançados para uma "guerra" que não nos diz, nem deveria dizer respeito. Estamos a ser traídos por uma classe política irresponsável, insensível às suas origens, dominada pelo gramscismo internacional destruidor de culturas e de etnologias pan-europeias. As ideologias da desgraça, mascaradas de um falso humanismo, de uma falsa tolerância e de falsas integrações, cujo objectivo primordial é a destruição declarada de povos e nações que lançaram as bases, mais do que as bases, da modernidade, da evolução no sentido elevado de realização humana e da boa e sã convivência entre entre etnias, raças e povos no respeito pelas suas diferenças e pelas suas vivências de uma vida com valores válidos. O que querem impingir aos povos nada tem de válido, nem nos princípios, nem nas filosofias do fim das distinções, nem nos valores de uma homogeneidade analítica e niveladora das condições de vida a roçar a próxima escravatura.
O fim do ser:
A nossa identidade charneira está eclipsada pela luta contra a discriminação, contra um racismo inventado, inexistente na sua essência, contra as diferenças essenciais catalisadoras de todos os sentimentos e atitudes próprias de cada povo, uma confusão de palavras, significados e semânticas. As nossas raízes cristãs e respectivas tradições baseadas pelo respeito e dignidade humana estão a ser substituídas mediante um embotamento intelectual, ao serviço de uma agenda declaradamente anti-europeia e anti-branca, fazendo crer que a Europa e os europeus foram os responsáveis pelo manifesto atraso dos povos do Terceiro-Mundo. Sobre a responsabilidade de tal afirmação irresponsável, muito haveria a dizer, ficará para outra altura.
Os povos da Europa têm de acordar da longa letargia em que foram mergulhados. É chegada a hora de reagir, de actuar em conformidade, de denunciar as falsas perspectivas esquerdistas inimigas dos nacionais e internacionalistas pelo prazer de ver tudo a arder (mas pode ser que um dia destes sejam eles a arder...), estamos a ser lançados para uma "guerra" que não nos diz, nem deveria dizer respeito. Estamos a ser traídos por uma classe política irresponsável, insensível às suas origens, dominada pelo gramscismo internacional destruidor de culturas e de etnologias pan-europeias. As ideologias da desgraça, mascaradas de um falso humanismo, de uma falsa tolerância e de falsas integrações, cujo objectivo primordial é a destruição declarada de povos e nações que lançaram as bases, mais do que as bases, da modernidade, da evolução no sentido elevado de realização humana e da boa e sã convivência entre entre etnias, raças e povos no respeito pelas suas diferenças e pelas suas vivências de uma vida com valores válidos. O que querem impingir aos povos nada tem de válido, nem nos princípios, nem nas filosofias do fim das distinções, nem nos valores de uma homogeneidade analítica e niveladora das condições de vida a roçar a próxima escravatura.
Comentários
Enviar um comentário