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Mensagens

Rugby - Portugal a caminho do seu segundo apuramento para um mundial.

 Portugal disputou ontem o seu primeiro de três jogos com vista ao apuramento para o mundial de 2027, a realizar na Austrália. No chamado Seis Nações B, agora dividido em dois grupos de quatro selecções cada, impôs-se, não sem algumas dificuldades nos momentos finais por défice físico, à Bélgica por 40-30 Ver resumo do jogo aqui: O estádio do Restelo merecia ter recebido mais público para apoiar a selecção portuguesa, mas, já sabemos que a única selecção que conta para o portuga é a dos "chulos da bola"... e isto não é uma crítica, é tão somente a constatação de um facto, a pouca ou nula cultura desportiva da maioria dos portugueses. Nem tão pouco não se gostar de rugby, o que se admite e aceita, pode servir de justificação. Claro que essa falta de cultura desportiva não acontece só com o rugby, vê-se o mesmo em outros desportos e modalidades, exceptuando talvez no hóquei.  Evidentemente que os mé(r)dias também têm a sua quota parte de culpas na ausência de cultura despor...
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Irlanda vs Inglaterra a rivalidade saudável ao serviço do rugby.

 O terceiro jogo da 1ª jornada do Seis Nações 2025 trouxe um jogo espectacular, bem jogado, com estonteantes jogadas à mão e onde se viu, na perfeição, que esta Irlanda aspira seriamente a fazer o tri no torneio (27-22 ganhou a Irlanda à Inglaterra). Algo que nunca antes aconteceu. Nenhuma selecção venceu o torneio três vezes seguidas, nem no tempo do Cinco Nações (até 1999). A Irlanda, do que vi ontem, pode fazê-lo, e só a França o poderá impedir. Aliás. o Irlanda - França da 4ª jornada no dia 8 de março, deverá ser o jogo charneira desta edição. A não ser que haja surpresas antes, e digo surpresas porque, até ver, França e Irlanda são claramente as melhores selecções europeias. De entre todas as características do rugby, uma das que mais marcam para quem vê rugby desde muito novo, como eu, é sem dúvida a rivalidade saudável entre selecções. Uma rivalidade que dá gosto ver (nada de parecido acontece no futebol, infelizmente), e as comparações com o futebol são inevitáveis. Aqui nã...

Seis Nações 2025

 Começou ontem à noite a edição do Seis Nações 2025 em rugby. No jogo inaugural deste ano a França recebeu Gales e houve esmagamento 43-0 . Desde há 4 ou 5 anos que Gales está fraco e, actualmente, está fora do top 10 mundial, algo que nunca tinha acontecido. Nunca a França tinha ganho a Gales por esta diferença, nunca Gales terminou um jogo sem qualquer ponto. Muita coisa a rever no rugby galês. O rugby é um desporto muito à frente, em muitos e variados aspectos, não vou aqui explicar porquê. É preciso ver os jogos para perceber porquê. Do que vi ontem, pode dizer-se que não foi um jogo muito espectacular, mas a máquina francesa passou a ferro, literalmente, a frágil selecção galesa. Quem tem jogadores como Dupond, N´Tamack, Alldritt, Atonio, Bielle, Marchand, etc, pode aspirar a vencer o torneio deste ano, fazer o Grand Slam e destronar a Irlanda bicampeã em título.

O islamo-esquerdismo, os colaboracionistas e os peidas fundas.

 O historiador francês, esquerdista empedernido, Jean Baubérot (a não passar de um burro, mas altamente mediatizado nos santuários colaboracionistas de esquerda), estima e diz a plenos pulmões que a laicidade «estigmatiza os muçulmanos». Tese, de resto, importada da esquerda americana, tal como o «politicamente correcto», engendrados nas universidades americanas pelos colaboracionistas de esquerda. Tema este caro ao trotskista Edwy Plenel, que descobriu assim a "grande ideia" da sua vida. Outros burros e colaboracionistas, como o ideólogo islamo-esquerdista Geoffroy de Lagasnerie, desculpa e justifica, sem se rir um bocadinho, a delinquência dos árabes muçulmanos e dos afro-muçulmanos em nome «da luta contra a islamofobia». Estes burros admitem, de modo totalmente desavergonhado, que a delinquência de muçulmanos em diversos países europeus é, principalmente e especialmente, um direito dos muçulmanos. Onde se viu, fosse onde fosse, uma tese tão idiota e alucinante?? Deter e pu...

O Islão é uma religião primitiva.

 O Islão não é uma religião no sentido sacramental do cristianismo, nem sequer uma tradição cultural, não passando de uma marca identitária recheada de vingança e de espírito de conquista. Por isso mesmo há quem defenda que o islamismo é um princípio de ordem política. Não passa efectivamente de um conglomerado de atitudes e ideias primitivas, tal como o era na Antiguidade Tardia e no início da Idade Média, quando os islâmicos destruíram o império Persa e conquistaram a África do Norte romanizada e a Península Ibérica, mostrando-se como símbolo de agressividade, de intolerância furiosa e, sem margem para dúvidas, com total ausência de procura de sacralidade e do divino. Limitada a superstições primárias, tem como único relevo oferecer sacrifícios humanos sob a forma de morte (allah akbar!) e dogmas expressivamente simplistas. A espiritualidade islamista, ontem como hoje, é a mais pobre de todas as religiões humanas, desprovida de toda a elevação espiritual, tendo apenas para oferec...

O bestiário esquerdista - a justiça social

 A justiça social é hoje no dizer do bestiário esquerdista algo de impalpável, incerto, incompreensível numa mente sã alinhada com o realismo filosófico. Os defensores da dita "justiça social", e das chamadas «políticas identitárias e interseccionadas», querem fazer crer que vivemos em sociedades, ipso facto,  racistas, sexistas, homofóbicas [termo incorrecto e impreciso..] e transfóbicas. Sugerem, por outro lado, que todos estes termos estão correlacionados e interligados. Se a sociedade e os indivíduos em geral, conseguirem apreender e ver através destes temas a teia tecida e desenredá-la, então as opressões ligadas destes nossos tempos farão emergir uma "nova ordem social" e algo de novo acontecerá. Mas que nova ordem será essa? E o que acontecerá? Talvez a justiça social seja um estado pensado pelo bestiário esquerdista para permanecer, mas, onde e de que modo? Eliminando os ditos "istas e fóbicos" da sociedade? Asneirolas à parte, as opressões interli...

O bestiário esquerdista - o caso da igualdade

 O que é a igualdade? O termo é amiúde invocado, pelos motivos mais estúpidos e inconsequentes, mas pouco ou nada analisado. Se, por exemplo dissermos que os indivíduos A e B medem dois metros de altura, eles são então iguais em questões de altura. Mas se um deles pesar 100 kg e o outro 90, então a igualdade acaba por aí. Acontece então que para dois ou mais indivíduos serem considerados iguais no sentido absoluto, eles têm de ser rigorosamente idênticos em todos os aspectos, o que está longe. muito longe, de acontecer.  O ideal igualitário reclamado pela esquerda só seria possível caso todos os homens fossem precisamente iguais ou uniformes em todos os seus aspectos e atributos associados. O que, como muito bem sabemos e é do bom senso, não acontece de modo algum. Uns são mais altos, outros mais baixos, outros mais magros, outros mais fortes, outros mais rápidos, outros mais inteligentes, etc, etc, etc, etc, etc, ad infinitum . A ficção do bestiário esquerdista não concorda c...