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Imaginemos que por momentos...

 O multiculturalismo foi a causa, uma das causas, da queda da Roma Imperial e vai ser a causa da queda da Europa. O multiculturalismo é prejudicial não apenas para os nacionais como também para todas as etnias não nacionais que coabitem nos mesmos espaços. Ninguém, poder político, quer saber disso para alguma coisa. Isto de enfiar pelas portas adentro gente alógena sem controlo, sem regras e sem restrições de qualquer espécie vai dar barraca. Já está a dar desde há uns tempos a esta parte. O português comum sabe bem disso e intui na perfeição o problema, mas enquanto se agitarem continuamente as bandeiras do racismo e da xenofobia, nada acontecerá para obstar a este estado de coisas. Os últimos acontecimentos na Amadora são o reflexo disto mesmo. Mais um de entre tantos outros. E claro, as desgraçadas das forças de segurança é que são culpadas. Mas imaginemos que por momentos as forças de segurança, as suas chefias, digam BASTA!! A partir de agora nós não iremos acudir nem iremos mais
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Biomespace | Apresentação

O maior espectáculo desportivo do mundo

 Para não falar aqui de coisas tristes, saloias e sem sentido, características, de entre outras, da sociedade de MERDA em que actualmente vivemos, venho aqui dar à estampa o 4 Nações, agora renomeado de Rugby Championship ou Sanzaar, disputado pelas quatro potências do hemisfério sul, Austrália, Nova Zelândia, Argentina e África do Sul. Disputaram-se esta manhã (hora portuguesa e europeia) os jogos da 1ª jornada. No jogo Nova Zelândia - Argentina, estes últimos voltaram a ganhar um jogo aos All BLACKS, 30-38 a favor dos PUMAS, o que não acontece muitas vezes. Foi um grande jogo de rugby, intenso, bem jogado com belas jogadas à mão, e a Argentina que esteve a maior parte do jogo a perder, conseguiu dar a volta já nos últimos 10 minutos de jogo. Mas diga-se que foi merecido, Com um Santiago Carreras de alto nível. No outro jogo a África do Sul impôs-se facilmente aos australianos que jogavam em casa, 33-7, jogo não tão espectacular, bem longe disso, mas diga-se que a Austrália, já de há

O parolismo da imprensa domada pela plutocracia

 Reparem bem nesta notícia e no seu autor ou autores:  típica de atrasadinhos mentais . Sempre que se protesta contra a MERDA DO ISLÃO E DOS ISLAMITAS aí temos chapado na imprensa e nos canais de caca do costume o dito discurso de ódio, a xenofobia (xenotreta típica onde faltam argumentos), o racismo e a inevitável Extrema-Direita.  Sem esquecer que os mé(r)dias se apressaram a garantir que o ruandês nascido em Gales (até poderia ter nascido em Plutão) não era muçulmano. Pois claro que não, isto não é o modus operandis dos islâmicos, que são da paz (??!!) como muito bem sabemos e nem cometem crimes deste calibre. è sem dúvida um católico convicto que reza o rosário todas as noites e todas as manhãs, e se calhar ao meio-dia e a meio da tarde... A imprensa de merda que impera na Europa gosta de enfiar, pelas goelas abaixo do povo, a palha traçada nas mansardas maçónicas, mas a palha deles, por mim, que a metam pelo olho do cu acima, lhe passem gasolina e lhe cheguem um fósforo... O que

Continuam as asneirolas sobre a escravatura portuguesa

 Anda por aí uma tal de Raquel Machaqueiro, antropóloga (de chouriças??), a debitar umas asneirolas próprias de quem desconhece a história e as suas reais implicações. Esta gente da extrema-esquerda não se cansa dos seus revisionismos históricos, querem, à força e com argumentos inválidos, julgar o passado e alterar a percepção histórica de factos que ocorreram há mais de seis séculos. Querem, por outro lado, alterar manuais de história e livros de história, acrescentar-lhes considerações negativas contra os praticantes de  tais barbaridades, uma espécie de condenação sumária desfasada no tempo e no espaço... O problema da Raquel Machaqueiro e de todos os tontinhos da extrema-esquerda é um e apenas um, de onde decorrem todos os outros, não suportam a realidade dos factos e pretendem alterar a linearidade da história e das suas causas e consequências. O historiador João Pedro Marques desmonta  aqui  toda esta ignorância primária associada, deixando bem claro que a tal Machaqueiro não sa

A ambiguidade do termo racismo

 Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um

Futebol - a guarda avançada da kalergização.

 O futebol é, desde há muito, o laboratório perfeito para instaurar o processo desmembrativo dos povos europeus. Peguemos no exemplo da selecção francesa de futebol. E tomo este exemplo não pelo facto de terem eliminado Portugal, não há aqui qualquer sentimento de vingança ou revanchismo, mas esta selecção em particular é paradigmática da kalergização em curso. Selecção francesa de 1984 com um único negro. A matriz europeia branca estava ali bem definida, o único negro (Tigana), excelente centro-campista por sinal, e apenas um não francês, o espanhol Fernandéz (de pé à direita, a seguir ao guarda redes). Selecção francesa campeã do mundo de 1998. A matriz branca ainda se mantinha, mas o elemento étnico francês puro já estava bastante ameaçado; um português Robert Pires, um argelino Zidane, um georgiano-tunisino Djorkaeff, um basco Lizarazu.... Selecção francesa de 2014. A matriz branca ainda não tinha abandonado definitivamente esta selecção, mas, franceses puros apenas dois nesta form