Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

O marxismo cultural militante, o privilégio branco e as reparações.

 Partindo do zero, a militante marxista afro-americana Patrisse Cullors é expulsa da casa dos pais aos 16 anos, por confessar tendências queer. Aos 29 licencia-se me filosofia, percurso pouco brilhante. Mas tudo mudaria após ser uma das co-fundadoras, em 2013, do movimento Black Lives Matter . Depressa se torna uma celebridade e é indigitada porta-voz da comunidade negra norte-americana; imprensa, televisões, recompensas diversas, conferências remuneradas, livros, documentários, parcerias diversas (Guiscard, 2021, p. 129).  O cúmulo dos cúmulos, dar rios de dinheiro a gente que nada sabe de nada, nada produz de bom para a sociedade a não ser lixo académico para reduzir os europeus aos maiores carniceiros e racistas da história. Mas veja-se a lata desta gente, latão para ser mais exacto. Todo este engajamento muito lucrativo da Patrisse Cullors fez com que a mesma começasse a investir os milhões auferidos; comprou entre 2015 e 2020 quatro grandes casas e uma Villa  por ma...
Mensagens recentes

O privilégio branco e a sua mercantilização

 A luta contra o privilégio branco é um fundo de comércio para alguns (muitos já) por si só. Lutar contra o homem branco e a sua cultura permite, antes de mais, manter um ecossistema universitário. "A armada" de estudantes-investigadores em campos de militância largamente auto-referenciais e redundantes - estudos sobre negros, estudos sobre a branquitude, estudos sobre o género, sobre o movimento queer. LGBT, estudos sobre os trans - produz milhares de escritos sociológicos e medíocres que ninguém, ou pouca gente, lê (Guiscard, 2021, p. 127). Vivendo de financiamentos públicos, ainda por cima, serve de "verniz" académico às reivindicações políticas woke. Éric Fassin, sociólogo e jurista francês, ilustra na perfeição esta casta de intelectuais de extrema-esquerda estipendiados e pagos para "escarrar" nos brancos. Considera-se um americanista, não se sabendo muito bem o que isso significa, na sua mente doente e ressequida, nunca desenvolveu qualquer tese de ...

Os 99 graus da maçonaria.

 Tudo é mistério, mistério que nada tem de misterioso. Tudo é oculto, ocultismo que brilha intensamente. Brilho não declarado, que escurece até a mais alva luz. Tudo é luz, na escuridão e na penumbra. Peidos e água fresca  para um homem muito moderno [o homem aqui é a sociedade burrocratizada], que se acha nos confins das auroras modernistas. Vivem na ilusão, muito contentes e ciosos de si, convencidos do paternalismo daqueles que nos querem destruir a prazo. Um tolinho que eu sou, conspiracionista e negacionista, de mangas largas e costas quentes.

O fim está próximo.

 Quando eu era miúdo as gerações mais velhas diziam que o mundo estava perdido, um dia, cada vez mais próximo, chegaria a altura de todos pagarmos pelos nossos pecados. Claro que à época, o meu nulo entendimento do assunto e a minha ignorância natural sobre as coisas do mundo, não me permitiam intuir o que estava em causa, todavia, hoje, passados tantos anos, tenho a perfeita noção do que está em causa. Está em causa uma radical transformação do mundo, do homem e das relações entre ambos. Pretende-se a prazo acabar com a humanidade, reduzi-la drasticamente, a pretexto de sustentabilidades, poluições, falta de recursos, protecção ambiental, etc, etc... e o mais caricato, salvo seja, é que as próprias instâncias mundiais, civis, políticas, económicas e religiosas se uniram para levar esse desiderato para a frente. É inevitável que algo de desastroso irá acontecer a breve prazo, a agenda transhumanista 2030 não é ficção, é real, demasiadamente real para mal dos nossos pecados. É ver a...

Rugby - Portugal a caminho do seu segundo apuramento para um mundial.

 Portugal disputou ontem o seu primeiro de três jogos com vista ao apuramento para o mundial de 2027, a realizar na Austrália. No chamado Seis Nações B, agora dividido em dois grupos de quatro selecções cada, impôs-se, não sem algumas dificuldades nos momentos finais por défice físico, à Bélgica por 40-30 Ver resumo do jogo aqui: O estádio do Restelo merecia ter recebido mais público para apoiar a selecção portuguesa, mas, já sabemos que a única selecção que conta para o portuga é a dos "chulos da bola"... e isto não é uma crítica, é tão somente a constatação de um facto, a pouca ou nula cultura desportiva da maioria dos portugueses. Nem tão pouco não se gostar de rugby, o que se admite e aceita, pode servir de justificação. Claro que essa falta de cultura desportiva não acontece só com o rugby, vê-se o mesmo em outros desportos e modalidades, exceptuando talvez no hóquei.  Evidentemente que os mé(r)dias também têm a sua quota parte de culpas na ausência de cultura despor...

Irlanda vs Inglaterra a rivalidade saudável ao serviço do rugby.

 O terceiro jogo da 1ª jornada do Seis Nações 2025 trouxe um jogo espectacular, bem jogado, com estonteantes jogadas à mão e onde se viu, na perfeição, que esta Irlanda aspira seriamente a fazer o tri no torneio (27-22 ganhou a Irlanda à Inglaterra). Algo que nunca antes aconteceu. Nenhuma selecção venceu o torneio três vezes seguidas, nem no tempo do Cinco Nações (até 1999). A Irlanda, do que vi ontem, pode fazê-lo, e só a França o poderá impedir. Aliás. o Irlanda - França da 4ª jornada no dia 8 de março, deverá ser o jogo charneira desta edição. A não ser que haja surpresas antes, e digo surpresas porque, até ver, França e Irlanda são claramente as melhores selecções europeias. De entre todas as características do rugby, uma das que mais marcam para quem vê rugby desde muito novo, como eu, é sem dúvida a rivalidade saudável entre selecções. Uma rivalidade que dá gosto ver (nada de parecido acontece no futebol, infelizmente), e as comparações com o futebol são inevitáveis. Aqui nã...

Seis Nações 2025

 Começou ontem à noite a edição do Seis Nações 2025 em rugby. No jogo inaugural deste ano a França recebeu Gales e houve esmagamento 43-0 . Desde há 4 ou 5 anos que Gales está fraco e, actualmente, está fora do top 10 mundial, algo que nunca tinha acontecido. Nunca a França tinha ganho a Gales por esta diferença, nunca Gales terminou um jogo sem qualquer ponto. Muita coisa a rever no rugby galês. O rugby é um desporto muito à frente, em muitos e variados aspectos, não vou aqui explicar porquê. É preciso ver os jogos para perceber porquê. Do que vi ontem, pode dizer-se que não foi um jogo muito espectacular, mas a máquina francesa passou a ferro, literalmente, a frágil selecção galesa. Quem tem jogadores como Dupond, N´Tamack, Alldritt, Atonio, Bielle, Marchand, etc, pode aspirar a vencer o torneio deste ano, fazer o Grand Slam e destronar a Irlanda bicampeã em título.