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Mensagens

Os 99 graus da maçonaria.

 Tudo é mistério, mistério que nada tem de misterioso. Tudo é oculto, ocultismo que brilha intensamente. Brilho não declarado, que escurece até a mais alva luz. Tudo é luz, na escuridão e na penumbra. Peidos e água fresca  para um homem muito moderno [o homem aqui é a sociedade burrocratizada], que se acha nos confins das auroras modernistas. Vivem na ilusão, muito contentes e ciosos de si, convencidos do paternalismo daqueles que nos querem destruir a prazo. Um tolinho que eu sou, conspiracionista e negacionista, de mangas largas e costas quentes.
Mensagens recentes

O fim está próximo.

 Quando eu era miúdo as gerações mais velhas diziam que o mundo estava perdido, um dia, cada vez mais próximo, chegaria a altura de todos pagarmos pelos nossos pecados. Claro que à época, o meu nulo entendimento do assunto e a minha ignorância natural sobre as coisas do mundo, não me permitiam intuir o que estava em causa, todavia, hoje, passados tantos anos, tenho a perfeita noção do que está em causa. Está em causa uma radical transformação do mundo, do homem e das relações entre ambos. Pretende-se a prazo acabar com a humanidade, reduzi-la drasticamente, a pretexto de sustentabilidades, poluições, falta de recursos, protecção ambiental, etc, etc... e o mais caricato, salvo seja, é que as próprias instâncias mundiais, civis, políticas, económicas e religiosas se uniram para levar esse desiderato para a frente. É inevitável que algo de desastroso irá acontecer a breve prazo, a agenda transhumanista 2030 não é ficção, é real, demasiadamente real para mal dos nossos pecados. É ver a...

Rugby - Portugal a caminho do seu segundo apuramento para um mundial.

 Portugal disputou ontem o seu primeiro de três jogos com vista ao apuramento para o mundial de 2027, a realizar na Austrália. No chamado Seis Nações B, agora dividido em dois grupos de quatro selecções cada, impôs-se, não sem algumas dificuldades nos momentos finais por défice físico, à Bélgica por 40-30 Ver resumo do jogo aqui: O estádio do Restelo merecia ter recebido mais público para apoiar a selecção portuguesa, mas, já sabemos que a única selecção que conta para o portuga é a dos "chulos da bola"... e isto não é uma crítica, é tão somente a constatação de um facto, a pouca ou nula cultura desportiva da maioria dos portugueses. Nem tão pouco não se gostar de rugby, o que se admite e aceita, pode servir de justificação. Claro que essa falta de cultura desportiva não acontece só com o rugby, vê-se o mesmo em outros desportos e modalidades, exceptuando talvez no hóquei.  Evidentemente que os mé(r)dias também têm a sua quota parte de culpas na ausência de cultura despor...

Irlanda vs Inglaterra a rivalidade saudável ao serviço do rugby.

 O terceiro jogo da 1ª jornada do Seis Nações 2025 trouxe um jogo espectacular, bem jogado, com estonteantes jogadas à mão e onde se viu, na perfeição, que esta Irlanda aspira seriamente a fazer o tri no torneio (27-22 ganhou a Irlanda à Inglaterra). Algo que nunca antes aconteceu. Nenhuma selecção venceu o torneio três vezes seguidas, nem no tempo do Cinco Nações (até 1999). A Irlanda, do que vi ontem, pode fazê-lo, e só a França o poderá impedir. Aliás. o Irlanda - França da 4ª jornada no dia 8 de março, deverá ser o jogo charneira desta edição. A não ser que haja surpresas antes, e digo surpresas porque, até ver, França e Irlanda são claramente as melhores selecções europeias. De entre todas as características do rugby, uma das que mais marcam para quem vê rugby desde muito novo, como eu, é sem dúvida a rivalidade saudável entre selecções. Uma rivalidade que dá gosto ver (nada de parecido acontece no futebol, infelizmente), e as comparações com o futebol são inevitáveis. Aqui nã...

Seis Nações 2025

 Começou ontem à noite a edição do Seis Nações 2025 em rugby. No jogo inaugural deste ano a França recebeu Gales e houve esmagamento 43-0 . Desde há 4 ou 5 anos que Gales está fraco e, actualmente, está fora do top 10 mundial, algo que nunca tinha acontecido. Nunca a França tinha ganho a Gales por esta diferença, nunca Gales terminou um jogo sem qualquer ponto. Muita coisa a rever no rugby galês. O rugby é um desporto muito à frente, em muitos e variados aspectos, não vou aqui explicar porquê. É preciso ver os jogos para perceber porquê. Do que vi ontem, pode dizer-se que não foi um jogo muito espectacular, mas a máquina francesa passou a ferro, literalmente, a frágil selecção galesa. Quem tem jogadores como Dupond, N´Tamack, Alldritt, Atonio, Bielle, Marchand, etc, pode aspirar a vencer o torneio deste ano, fazer o Grand Slam e destronar a Irlanda bicampeã em título.

O islamo-esquerdismo, os colaboracionistas e os peidas fundas.

 O historiador francês, esquerdista empedernido, Jean Baubérot (a não passar de um burro, mas altamente mediatizado nos santuários colaboracionistas de esquerda), estima e diz a plenos pulmões que a laicidade «estigmatiza os muçulmanos». Tese, de resto, importada da esquerda americana, tal como o «politicamente correcto», engendrados nas universidades americanas pelos colaboracionistas de esquerda. Tema este caro ao trotskista Edwy Plenel, que descobriu assim a "grande ideia" da sua vida. Outros burros e colaboracionistas, como o ideólogo islamo-esquerdista Geoffroy de Lagasnerie, desculpa e justifica, sem se rir um bocadinho, a delinquência dos árabes muçulmanos e dos afro-muçulmanos em nome «da luta contra a islamofobia». Estes burros admitem, de modo totalmente desavergonhado, que a delinquência de muçulmanos em diversos países europeus é, principalmente e especialmente, um direito dos muçulmanos. Onde se viu, fosse onde fosse, uma tese tão idiota e alucinante?? Deter e pu...

O Islão é uma religião primitiva.

 O Islão não é uma religião no sentido sacramental do cristianismo, nem sequer uma tradição cultural, não passando de uma marca identitária recheada de vingança e de espírito de conquista. Por isso mesmo há quem defenda que o islamismo é um princípio de ordem política. Não passa efectivamente de um conglomerado de atitudes e ideias primitivas, tal como o era na Antiguidade Tardia e no início da Idade Média, quando os islâmicos destruíram o império Persa e conquistaram a África do Norte romanizada e a Península Ibérica, mostrando-se como símbolo de agressividade, de intolerância furiosa e, sem margem para dúvidas, com total ausência de procura de sacralidade e do divino. Limitada a superstições primárias, tem como único relevo oferecer sacrifícios humanos sob a forma de morte (allah akbar!) e dogmas expressivamente simplistas. A espiritualidade islamista, ontem como hoje, é a mais pobre de todas as religiões humanas, desprovida de toda a elevação espiritual, tendo apenas para oferec...