Eu não posso, evidentemente, confirmar ou não a veracidade desta notícia. Uns dizem que o pretexto perfeito para microchipar a humanidade é a pandemia de covid-19, outros desmentem categoricamente e que as vacinas que se estão a preparar não trarão microchips incorporados. Diversos foram os jornais que vieram desmentir quer uma posição quer outra. Já não se sabe em quem acreditar, está tudo muito confuso, mas uma coisa é certa, nada será mais como dantes. O apocalipse está em marcha, só não sabemos que passos serão dados nem com quem poderemos contar ou não para defender as populações. Mas o problema poderá agravar-se com ameaças de retaliações económicas que poderão degenerar numa guerra.
O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada. O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...
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