Eu não posso, evidentemente, confirmar ou não a veracidade desta notícia. Uns dizem que o pretexto perfeito para microchipar a humanidade é a pandemia de covid-19, outros desmentem categoricamente e que as vacinas que se estão a preparar não trarão microchips incorporados. Diversos foram os jornais que vieram desmentir quer uma posição quer outra. Já não se sabe em quem acreditar, está tudo muito confuso, mas uma coisa é certa, nada será mais como dantes. O apocalipse está em marcha, só não sabemos que passos serão dados nem com quem poderemos contar ou não para defender as populações. Mas o problema poderá agravar-se com ameaças de retaliações económicas que poderão degenerar numa guerra.
Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...
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