O socialismo é uma fraude gigantesca, é tudo muito lindo quando há dinheiro amealhado e para gastar à farta com os amigos, as negociatas e os corruptos, para agradar aos sindicatos e à função pública, sabendo-se que uma boa parte dela só dá prejuízo a qualquer país e para agradar igualmente aos caprichos da extrema-esquerda. Quando ele acaba é que o problema começa a sério. Bem a sério. E a fase que iremos viver dentro de algum tempo vai demonstrar, mais uma vez, pela enésima vez, a fraude socialista.
O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada. O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...
Os donos dos países do norte da Europa não são santos, mas também não são burros. Eles sabem perfeitamente o que acontecerá se cederem às pretensões dos países do sul e emitirem dívida em nome de todos: a espiral tornar-se-á incontrolável e a UE acabará de vez.
ResponderEliminarE eu tenho de ser honesto: no lugar deles, faria exactamente a mesma coisa. Os países do sul nunca se deveriam ter endividado desta forma obscena. E se é verdade que os alemães, os franceses, os holandeses e outros que tais também têm culpa pelo crescimento dessa dívida (e.g. dizem as más línguas que a Merkel terá em tempos pedido ao Sócrates que se endividasse para estimular a economia da zona euro), a verdade é que nós tínhamos obrigação de pensar pela nossa própria cabeça e não ficarmos à mercê de terceiros.