A cada dia que passa a "farsa pandémica" revela novos capítulos. Não lhes chegava a destruição da economia e, até ver, estamos perante a maior farsa de sempre do ainda curto século XXI. Desde o início desta suposta pandemia que sempre desconfiei da mesma. Havia e continua a haver perspectivas que se revelam totalmente falsas. Veja-se o caso aqui relatado e explicado economicamente, sem subterfúgios ou complexos ideológicos, que mostram bem o que é pretendido. E depois dizem que vivemos em democracia e num Estado de direito. Falta saber o que quer dizer democracia na boca desta gente e o que é um Estado de direito??
O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada. O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...
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