A polícia é hoje o "bode expiatório" dos esquerdistas e dos supostos deserdados do mundo - leia-se, povos do terceiro mundo em geral - num ataque sem precedentes na história mundial. A agenda esquerdista parece estar a ganhar a batalha pela instauração do caos planeado de há muito a esta parte.
A própria polícia, seja nos EUA, em Inglaterra ou em Portugal, está em estado de choque, acossada, acusada, apontada pelo racismo emergente de causas impossíveis, patrocinada por uma esquerda (comunista) anti-patriótica e anti-social. Isto nada tem a ver com reivindicações, tem a ver com uma tentativa do comunismo derrubar o governo americano.
Não deixa de ser estranho que hoje os EUA estejam a ser tomados por forças obscuras, hostis a qualquer compromisso que vise o bem estar e o pleno desenvolvimento de um país, que, apesar de tudo, continua a ser a maior potência mundial. Mas até quando?? O próprio termo, "estranho", revela em si o despropósito de tal asserção. Quando estão em confronto forças malignas de esquerda nada há a estranhar. A destruição e o caos são o seu "cavalo de batalha", porque essencialmente, ainda acreditam no "Pai-Natal", ou seja, na instauração de uma ditadura comunista agora à escala global.
Hoje o racismo, inventado, patrocinado ou de ocasião, para justificar o injustificável, é a arma de arremesso perfeita para destruir projectos políticos sólidos, para arruinar países, povos, regiões que não pediram para serem invadidos por gente hostil ao estilo de vida Ocidental. Se hoje o Ocidente está a envelhecer, isso é um problema dos Ocidentais e não de qualquer outro povo que não Ocidental. Nós não queremos saber das especificidades, dos condicionalismos, das susceptibilidades de povos e pessoas que venham lá de onde vierem nos querem impor. Eu não quero saber se qualquer muçulmano tem de bater com a cabeça no chão não sei quantas vezes por dia com o cu virado para o ar, se tem de ter uma mesquita, ou o que quer que seja. Nada tenho a ver com isso e nem me interessa. Racista??? Belo argumento esse, argumento típico dos que não pensam, dos que não respeitam a outra parte, dos verdadeiros racistas, em suma.
Mas na verdade, para se atingir um supremo bem, necessário será passar pelo pior dos males. É o que parece estar a acontecer. Utilizar hoje a palavra "racista" para justificar tomadas de posição, de atitudes, de reivindicações de cunho nacionalista, de protecção de povos, de etnias ou de regiões, de protecção de bens ou de defesa de histórias pátrias, é desconhecer a história, o mundo, alimentar o contra-factual e acreditar numa suposta ordem superior ao valor das nossas consciências, superior à ordem natural das coisas.
Tudo está interligado, desde a globalização que não foi pedida por ninguém, nem sequer votada por quem quer que fosse, passando pela destruição planeada das economias mundiais para se instaurar a ditadura mundial -A NOVA ORDEM MUNDIAL -, até à redução drástica da população mundial (plano Kalergie, que existe, não é teoria de conspiração) em nome da protecção do ambiente e da sustentabilidade do próprio planeta e dos seus habitantes. Aforismos tecnocratas imbuídos de retórica esquerdista, falsa, persuasiva na mente dos ignorantes e dos que acreditam piamente nos pressupostos do aquecimento global antropogénico. A não passar de uma fraude, não o aquecimento global, mas o ser antropogénico, como tantas outras que levarão o mundo ao caos total.
E eis o mundo, aferrado às vãs solicitudes salvatórias dos que na realidade o pretendem destruir.
Não é por acaso que Jacques Attali (que embora um crápula, diz algumas verdades), discorrendo sobre os motivos e motivações da emigração descontrolada da Ásia e de África, sobretudo deste continente, dizia recentemente num dos seus livros o seguinte:
«Enquanto que a África se esgotará em vão para se construir, o resto do mundo começará a desconstruir-se sob os golpes da globalização. A África de amanhã não se parecerá com o Ocidente de hoje; será antes o Ocidente de amanhã assemelhar-se à África de hoje».
Elucidativo quanto baste, está tudo dito, nada mais a acrescentar!
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