O termo racismo é aplicado de uma forma totalmente
incoerente, havendo uma constante confusão entre o termo e o seu
significado, provocando uma descontextualização que leva a que seja
também confundido com etnocentrismo. Deve dizer-se que, ao contrário
do que possam pensar a maior parte das pessoas, o termo racismo é
relativamente recente, inexistente na sua essência, e a sua definição não
corresponde bem à realidade. Embora reconhecendo que, sociologicamente
certas tensões e estados de espírito podem fazer com que venham ao de
cima certos "racismos" tal como são definidos pela ortodoxia vigente. Mas
isso é outro problema que na realidade nada tem a ver com racismo.Tem
sobretudo a ver com um preconceito que criaram sobre eles próprios (as
supostas vítimas de racismo) e sobre os outros (os que são considerados
racistas). Não estou aqui a dizer que não haja pessoas racistas segundo a
definição actual do racismo, existem e existirão sempre, mas são e serão
sempre uma minoria. Agora que me queiram dizer que os povos em geral
possam ser etnocentristas isso é outro assunto!!! Que não pode ser
confundido com o racismo, o que tem vindo a acontecer, mas que na realidade
são duas coisas muito diferentes.
O etnocentrismo pressupõe um sistema de
referências dentro de cada povo ou etnia, e afirma categoricamente que
quem quiser estabelecer laços de cordialidade ou amizade com outros
povos tem de respeitar o seu modo de estar e ser, assim como cada um em
si tem de fazer respeitar a sua maneira de estar e ser, isto em
reciprocidade mútua, sem questionar ou julgar quaisquer factos ou
situações que não façam parte do nosso quotidiano. A mesma situação se
aplica para aqueles que querem passar a viver dentro das fronteiras
físicas e espirituais de outra nação, devendo sujeitar-se aos valores e
referências dessa nação e não esperar que aconteça o contrário!! Que é o
que está a acontecer um pouco por todo o lado, e se alguém se manifesta é
um racista e xenófobo primário!!!!
Falando um pouco sobre o termo racismo, temos de dizer que a sua actual definição está incorrecta! Está incorrecta porque o racismo, na sua génese, não era uma doutrina de superioridade em relação a outra ou outras raças, bem pelo contrário, incentivava todas as diferentes raças a celebrar o seu "Jus Sanguinis", agora uma coisa é certa, nem todas as raças estavam preparadas para isso, o mesmo acontece hoje em dia o que leva à seguinte situação, e isto é bem recente: uma coisa é uma raça achar-se ou não superior a outra ou outras raças, outra coisa bem diferente é uma raça achar-se inferior a outra ou outras raças, e aqui, aconteceu a degeneração do racismo, o paradigma foi alterado, houve uma "truncagem"propositada pelos mesmos que se viriam a aproveitar disso mais tarde. Por causa dessa inferioridade auto-imposta, embora não seja regra geral, sejamos justos, os povos terceiro-mundistas vêem-nos como os culpados dos males que os afligem, odeiam-nos e estão sempre com o complexo colonialista presente sobre as nossas cabeças, para mais alimentados por uma teocracia que os escraviza e delimita a um território nada digno de Deus. Era bom começar a ver e dizer onde está o racismo, na realidade...
"Não te importes da raça nem da cor da pele..."esta afirmação tem muito mais significado do que parece... Eu não discrimino nada nem ninguém, nem sou racista no actual sentido que se dá a essa palavra. Eu denuncio e tenho toda a legitimidade para o fazer quando achar ou considerar que alguma coisa não está bem, sejam as pessoas em causa pretas, brancas, amarelas, castanhas, azuis ou às riscas e nada nem ninguém me pode chamar racista por causa disso. E quem o fizer está a cometer uma grande injustiça! Sou perfeitamente capaz de manter relações de amizade ou cordialidade com qualquer pessoa, desde que essa pessoa me respeite e se faça respeitar.
O problema não está na cor da pele, nem na religião ou na cultura. O problema está naquilo que as pessoas têm ou não têm na cabeça. O meu racismo não é biológico, é espiritual. E é esta incapacidade que se manifesta a cada instante que impede o entendimento do problema na sua real dimensão. Após a "truncagem"do termo racismo deu-se seguimento ao abuso, os alógenos vão chegando, não respeitam, não se integram (nem querem integração), não trabalham e quem se indignar e manifestar é automaticamente acusado de racismo e xenofobia, de ser preconceituoso e discriminador. Só que nestes casos o racismo vem do lado contrário, assim como os preconceitos, mas enfim, não há capacidade para entenderem mais. São vítimas e algozes ao mesmo tempo sem disso se aperceberem, causando constrangimentos e condicionamentos a todos os naturais que se vêm envolvidos nestas situações. É preciso desmontar estes artifícios e penso que dei algumas dicas importantes para isso.
Falando um pouco sobre o termo racismo, temos de dizer que a sua actual definição está incorrecta! Está incorrecta porque o racismo, na sua génese, não era uma doutrina de superioridade em relação a outra ou outras raças, bem pelo contrário, incentivava todas as diferentes raças a celebrar o seu "Jus Sanguinis", agora uma coisa é certa, nem todas as raças estavam preparadas para isso, o mesmo acontece hoje em dia o que leva à seguinte situação, e isto é bem recente: uma coisa é uma raça achar-se ou não superior a outra ou outras raças, outra coisa bem diferente é uma raça achar-se inferior a outra ou outras raças, e aqui, aconteceu a degeneração do racismo, o paradigma foi alterado, houve uma "truncagem"propositada pelos mesmos que se viriam a aproveitar disso mais tarde. Por causa dessa inferioridade auto-imposta, embora não seja regra geral, sejamos justos, os povos terceiro-mundistas vêem-nos como os culpados dos males que os afligem, odeiam-nos e estão sempre com o complexo colonialista presente sobre as nossas cabeças, para mais alimentados por uma teocracia que os escraviza e delimita a um território nada digno de Deus. Era bom começar a ver e dizer onde está o racismo, na realidade...
"Não te importes da raça nem da cor da pele..."esta afirmação tem muito mais significado do que parece... Eu não discrimino nada nem ninguém, nem sou racista no actual sentido que se dá a essa palavra. Eu denuncio e tenho toda a legitimidade para o fazer quando achar ou considerar que alguma coisa não está bem, sejam as pessoas em causa pretas, brancas, amarelas, castanhas, azuis ou às riscas e nada nem ninguém me pode chamar racista por causa disso. E quem o fizer está a cometer uma grande injustiça! Sou perfeitamente capaz de manter relações de amizade ou cordialidade com qualquer pessoa, desde que essa pessoa me respeite e se faça respeitar.
O problema não está na cor da pele, nem na religião ou na cultura. O problema está naquilo que as pessoas têm ou não têm na cabeça. O meu racismo não é biológico, é espiritual. E é esta incapacidade que se manifesta a cada instante que impede o entendimento do problema na sua real dimensão. Após a "truncagem"do termo racismo deu-se seguimento ao abuso, os alógenos vão chegando, não respeitam, não se integram (nem querem integração), não trabalham e quem se indignar e manifestar é automaticamente acusado de racismo e xenofobia, de ser preconceituoso e discriminador. Só que nestes casos o racismo vem do lado contrário, assim como os preconceitos, mas enfim, não há capacidade para entenderem mais. São vítimas e algozes ao mesmo tempo sem disso se aperceberem, causando constrangimentos e condicionamentos a todos os naturais que se vêm envolvidos nestas situações. É preciso desmontar estes artifícios e penso que dei algumas dicas importantes para isso.
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