Vivemos num tempo verdadeiramente de loucos e de constante ultrajamento das consciências. O medo é incutido na populaça de modo sistemático e nem sequer há o mínimo de respeito por quem quer que seja. Este "quem quer que seja", evidentemente, refere-se ao povo anónimo, trabalhador, pagador de impostos e de taxas por tudo e por nada. Querem destruir-nos, mental e fisicamente, querem meter-nos num gigantesco manicómio fazendo de nós pior do que "carne para canhão".
Uma mentira repetida centenas e centenas de vezes passa a ser verdade, aliás, passa a ser a maior das verdades, intocável, indiscutível, e quem ousar, nem que seja ao de leve, contrariar as teses dos supostos "gurus da verdade" pode ser perseguido, vilipendiado, incriminado mesmo sem qualquer tipo de provas ou factos minimamente palpáveis.
Vivemos num tempo onde as maiores tolices e as maiores iniquidades são norma a estabelecer, em nome de um falso paradigma, em nome de falsas teorias e em nome de uma sub-ideologia - a desgraça está a caminho - carregada de incertas certezas cujo propósito final e única certeza é o fim da humanidade tal como a conhecemos.
A IMAGINAÇÃO NÃO É O LUGAR ONDE A REALIDADE SE FALSIFICA, MAS ONDE SE CUMPRE (Nicólaz Gómez d´Avila)
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