Avançar para o conteúdo principal

A farsa pandémica e o fim da economia ordenada

Não deixa de ser surpreendente o grau de ignorância associado às falsas notícias sobre um vírus que ainda não se sabe muito bem se existe ou não, se é ou não letal, pelo menos para as pessoas de mais idade, se o mesmo não passa de um vírus da gripe um pouco mais potente do que o normal e depois de tudo, saber-se quem fala verdade. Há médicos e especialistas que dizem uma coisa, outros, dizem outra coisa muito diferente. Enquanto uns afirmam a letalidade e perigosidade do vírus, outros negam veementemente tais perigos. 

A imprensa, sobretudo a televisionada, está cheia dos que afirmam a perigosidade da situação, enquanto que os que afirmam o contrário são esquecidos e ridicularizados. Assim sendo, sou obrigado, e qualquer pessoa de bom senso procederia do mesmo modo, a desconfiar das verdadeiras intenções por detrás de toda esta sanha paranoica sobre um vírus e uma doença que ainda não se conseguiu provar que existe.

Se tivermos em conta que há muito que se pretende a destruição planeada da economia, que se pretende igualmente a redução drástica da população mundial em nome de uma suposta estabilização e regulação do ambiente mundial, tudo fica desde logo esclarecido. Só lamento que as "eminências pardas" e as "super inteligências dos que nos desgovernam e dos desgovernados", não queiram ver isto e fazerem as devidas ligações, preferindo acreditar numa mentira, ou melhor, numa série de mentiras interligadas, tudo em nome de uma palingénese gnóstica, onde todos os problemas serão resolvidos com um simples estalar de dedos.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...

A ambiguidade do termo racismo

 Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...

O maior espectáculo desportivo do mundo

 Para não falar aqui de coisas tristes, saloias e sem sentido, características, de entre outras, da sociedade de MERDA em que actualmente vivemos, venho aqui dar à estampa o 4 Nações, agora renomeado de Rugby Championship ou Sanzaar, disputado pelas quatro potências do hemisfério sul, Austrália, Nova Zelândia, Argentina e África do Sul. Disputaram-se esta manhã (hora portuguesa e europeia) os jogos da 1ª jornada. No jogo Nova Zelândia - Argentina, estes últimos voltaram a ganhar um jogo aos All BLACKS, 30-38 a favor dos PUMAS, o que não acontece muitas vezes. Foi um grande jogo de rugby, intenso, bem jogado com belas jogadas à mão, e a Argentina que esteve a maior parte do jogo a perder, conseguiu dar a volta já nos últimos 10 minutos de jogo. Mas diga-se que foi merecido, Com um Santiago Carreras de alto nível. No outro jogo a África do Sul impôs-se facilmente aos australianos que jogavam em casa, 33-7, jogo não tão espectacular, bem longe disso, mas diga-se que a Austrália, já de...