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A farsa pandémica e o fim da economia ordenada

Não deixa de ser surpreendente o grau de ignorância associado às falsas notícias sobre um vírus que ainda não se sabe muito bem se existe ou não, se é ou não letal, pelo menos para as pessoas de mais idade, se o mesmo não passa de um vírus da gripe um pouco mais potente do que o normal e depois de tudo, saber-se quem fala verdade. Há médicos e especialistas que dizem uma coisa, outros, dizem outra coisa muito diferente. Enquanto uns afirmam a letalidade e perigosidade do vírus, outros negam veementemente tais perigos. 

A imprensa, sobretudo a televisionada, está cheia dos que afirmam a perigosidade da situação, enquanto que os que afirmam o contrário são esquecidos e ridicularizados. Assim sendo, sou obrigado, e qualquer pessoa de bom senso procederia do mesmo modo, a desconfiar das verdadeiras intenções por detrás de toda esta sanha paranoica sobre um vírus e uma doença que ainda não se conseguiu provar que existe.

Se tivermos em conta que há muito que se pretende a destruição planeada da economia, que se pretende igualmente a redução drástica da população mundial em nome de uma suposta estabilização e regulação do ambiente mundial, tudo fica desde logo esclarecido. Só lamento que as "eminências pardas" e as "super inteligências dos que nos desgovernam e dos desgovernados", não queiram ver isto e fazerem as devidas ligações, preferindo acreditar numa mentira, ou melhor, numa série de mentiras interligadas, tudo em nome de uma palingénese gnóstica, onde todos os problemas serão resolvidos com um simples estalar de dedos.

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