Os bacocos da extrema-esquerda já não sabem mais o que fazer para travar o crescimento do CHEGA cujas sondagens mais recentes lhe dão 7,9% das intenções de voto. Eu desconfio que essa percentagem peca por defeito, pois os números devem ser maiores, mas é preciso esconder a verdade do povo a todo o custo.
A imprensa esquerdista tenta fazer passar a mensagem de que a geringonça deve unir-se, caso contrário, a direita pode vir a governar na próxima legislatura num cenário de coligações. Os parolinhos estão a ver os seus argumentos a secar. Por um lado, não deixa de ser sintomático a queda do BE, tendo em conta que este partido perdeu quase 55000 votos entre as eleições de 2015 e as de 2019, e vai perder mais, à medida que as pessoas se vão apercebendo da fraude que este partido é. Por outro lado, o CHEGA cresce e vai continuar a crescer, por muitas manifestações anti-fascistas e anti-racistas que os pacóvios façam. Eu até diria façam mais manifestações, façam-nas todos os dias, pois a cada nova manifestação nova subida do CHEGA.
Não deixa de ser sintomático, ou talvez não, porque se olharmos para a história, os dois países mais atrasados do ocidente europeu, Espanha e Portugal, são os únicos que têm forças de esquerda anacrónica (ultra-comunistas) no governo. Em mais lado nenhum!!! Toda a Europa rica baniu definitivamente esse tipo de partidos, só aqui onde persistem os atrasados mentais de caverna socialista continuam a existir partidos dessa índole que nada mais fazem do que escacar Portugal e Espanha, os principais pedintes da Europa. Por algum motivo é!!!
Mas isto meus amigos, é como tudo! Só não vê quem não quer e o pior cego é aquele que não quer ver!!!
Parece-me que, felizmente, a extrema-esquerda portuguesa sobrestimou o potencial de sucesso da estratégia de vitimização das minorias em Portugal. Nos EUA e no Brasil, essa estratégia tem resultado porque, apesar de haver uma franja da população que é altamente instruída, existe outra franja da população que é quase analfabeta. Esta segunda franja engole de bom grado as tretas do “racismo”, do “neocolonialismo”, da “islamofobia, etc.
ResponderEliminarMas, aqui em Portugal, como todos os defeitos que temos como povo, ainda mantemos o discernimento suficiente para ver essas tretas identitárias como aquilo que elas são de facto: tentativas de manipulação, vigarices ideológicas destinadas a galvanizar a revolta das “minorias” e a capturar o seu voto.
Resta saber se, à medida que a nossa composição demográfica continuar a ser adulterada, manteremos esta clarividência.
Cumprimentos!
Viva Afonso. Eu acho e na esteira de Agostinho da Silva, Fernando Pessoa, Camões e outros que tão bem cantaram Portugal, que o povo português, apesar dos seus defeitos, como o Afonso frisou, tem algo de especial e único. Consegue ver, mesmo sem se aperceber na sua totalidade disto, para além das cortinas e dos véus. Consegue ter a noção, nem sempre manifesta mas sempre latente, de que o estão a tentar enganar e manipular. Não é por acaso que levamos quase 900 anos de nação independente. Claro que hoje estamos numa situação terrível a nível económico e político, mas apesar de tudo resistimos e vamos resistir. Relativamente à adulteração da nossa composição demográfica, eu penso que essa situação não irá durar muito porque essencialmente estamos a atingir um ponto de não retorno e quando ele for atingido, tudo mudará, o paradigma irá ser alterado. Tem sido sempre assim ao longo da história portuguesa e desta vez, não irá ser diferente. A história repete-se, para o bem e para o mal. Cumprimentos.
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