Avançar para o conteúdo principal

Coboiadas Ku Klux Klan e racismos zarolhos

Quando esta manhã começo a ouvir as notícias do dia não pude, não consegui mesmo, evitar dar umas sonoras gargalhadas com a notícia sobre uma inusitada e cómica peça jornalística sobre o racismo. A própria cara do jornalista, o seu tom muito sério e compenetrado era de ir às lágrimas...! Sem esquecer as ameaças a umas tontinhas do bloco de esterco e aos pindéricos que frequentam a casa mal-frequentada do SOS racismo, vítimas de ameaças (segundo os próprios) por parte de malvados racistas da resistência nacional e da coboiada à Ku Klux Klan.

Estas declarações e supostas derivas racistas são do mais mirabolante que por aí se ouve. Esta gente não compreende, ou não quer compreender, que os portugueses estão fartos das suas falsas e mentirosas teorias, estão fartos de verem os símbolos nacionais e a nossa história conspurcada por gente que não merece a nacionalidade e nem tão pouco merecem partilhar o mesmo espaço nacional. Nada sabem de história, a sua visão está totalmente distorcida, perdem tempo com historietas de racismo e esquecem, muito convenientemente, problemas prementes da sociedade portuguesa. Isto é, perde-se tempo a falar em não assuntos e não notícias, e aqui a imprensa é cúmplice, para não se falar no que é importante sendo desviadas as atenções sobre o que deveria ser discutido e tratado.

Esta gentalha, e desculpem o termo mas é mesmo assim, esta GENTALHA do bloco de esterco confunde a todo o momento memória e história. Ao contrário do que se pensa e admite, a história não é ditada pelos "vencedores", mas a memória sim, é imposta por eles. A história deve ser sempre informada, investigada, crítica e plural. A memória não tem essas características, é parcial, manifesta aliás, uma grande parcialidade e é selectiva. A memória baseia-se em visões parcelares, emotivas e quase sempre tendenciosas e falsificadoras do passado. Liga-se à visão que cada grupo tem do passado, mesmo que, e sobretudo, essa visão seja falsa e distorcida da realidade sendo alvo de apropriações e de imposições, tão típicas em partidos como o bloco de esterco e em associações de carácter maléfico como o SOS racismo. Acontece então que a memória e a forma como é usada e manipulada é perigosa, estando o perigo bem à vista, especialmente, tendo em conta que os esquerdistas acham, erradamente, que a memória e a história têm o mesmo valor e rigor histórico.

 Acham igualmente que podem impor a sua visão dos factos de modo impune, invadindo a história e calando os historiadores. Esta gente representa um perigo para a sociedade, pretendem culpar e desculpar, condenar e absolver, elogiar e denegrir de um modo totalmente desconexo e sem qualquer base histórica válida, ao sabor dos caprichos de cada momento. Para além do mais, perante a falta de argumentos válidos e de uma retórica forte, confundem a todo o momento história e memória, atribuindo características da primeira à segunda e vice-versa. É por isto mesmo que esta gente esquece, porque se fundamentam e ancoram na memória, os racismos que se vão gerando contra os nacionais, contra a civilização ocidental e as suas realizações, contra o modo de vida e de ser dos europeus em geral. A táctica desta gente é muito simples; procuram mitificar certos aspectos históricos e apagar ou esquecer propositadamente outros que não agradam ou não encaixem nas suas (erradas) perspectivas e teorias. As memórias distorcem realidades passadas e omitem uma boa parte dessas realidades, para servirem e se ajustarem aos seus devaneios e anseios. Quando a retórica falsa e persuasiva do racismo é constantemente invocada, por tudo e por nada, é sinal claro de que a história foi invadida pela memória e por ela conspurcada, e simultaneamente, erguida a autoridade de direito e a princípio regulador de toda e qualquer base de rigor, de verdade, de análise e de critério avaliador do passado e do presente. Nada mais falso e perigoso para as pessoas e para a sociedade.

Esta gente não merece ser europeia nem fazer parte da civilização ocidental, QUE VÃO PARA A SELVA CAVAR BATATAS OU ENTÃO QUE EMBARQUEM NUM FOGUETÃO E VÃO CANTAR LOAS À LUA!!!

Comentários

  1. Saudações, caro Emídio. Nesta altura do campeonato, o meu instinto natural diz-me que isto deverá ter sido uma operação da bandeira falsa para diabolizar a "extrema-direita". Porque a confirmar-se que os emails em causa foram mesmo enviados por nacionalistas, a nossa militância será ainda mais estúpida do que eu imaginava.

    Aguardemos o desenvolvimento deste caso...

    ResponderEliminar
  2. Caro Afonso, não sei o que diga, já não compreendo nada. Se essas ameaças forem reais, então o "caldo pode estar entornado". Mas também a mim me parece que nada disto é real, não passará de mais uma manobra desesperada do BE para fazer face ao seu afundamento eleitoral. Não esqueçamos que entre as eleições de 2015 e as de 2019 o BE perdeu quase 55000 votos, e arrisca-se a perder mais uns milhares nas próximas eleições. Portanto, não me surpreenderia que tudo isto não passasse de uma tentativa, bem desesperada, mais uma vez insisto neste ponto, de minimizar os danos perante o crescimento imparável do CHEGA. Mas também estou convencido, a confirmar-se essa manobra esterquista, que isso de nada lhes adiantará porque quanto mais mexerem com o CHEGA e mais tentarem descredibilizá-lo e associar-lhe manobras destas, mais o partido irá crescer. Esperemos para ver. Cumprimentos.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Camilo Lourenço explica o fenómeno CHEGA em 60 segundos:
      https://toranja-mecanica.blogspot.com/2020/10/camilo-lourenco-explica-o-fenomeno.html

      Eliminar
  3. NACIONALISTAS ESQUEÇAM OS 'TIQUES-DOS-IMPÉRIOS', PENSEM EM LIBERDADE:
    - a liberdade de terem o seu espaço, a liberdade de terem tempo para prosperar aos seu ritmo!
    .
    Está provado:
    - PORTUGAL É UM ESTADO DEMOCRÁTICO FALHADO:
    -» em democracia (em Portugal, e não só) foi instalada a CIVILIZAÇÃO DOS BADALHOCOS HIPÓCRITAS QUE NÃO GOSTAM DE TRABALHAR PARA A SUSTENTABILIDADE E QUE PROCURAM IMPOR UMA DITADURA ANTI-IDENTITÁRIA... pois é... as 'Intenções Identitárias' prejudicam as suas negociatas:
    - acesso a mão-de-obra servil de baixo custo;
    - acesso a salvadores da demografia;
    - alugar casas a trabalhadores estrangeiros/naturalizados;
    - vender tudo aquilo que puder a estrangeiros/naturalizados endinheirados [na Europa já foram feitas vendas de milhares de milhões... e muitas outras vendas estão na calha...].
    .
    Urge o SEPARATISMO IDENTITÁRIO!!!
    .
    .
    -» Os Separatistas Identitários não estão interessados em 'tiques-dos-impérios'... mas sim, em LIBERDADE, isto é:
    1- todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o seu espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
    2- os 'globalization-lovers', UE-lovers, etc, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa: SEPARATISMO-50-50.
    Resumindo: todos os povos autóctones devem possuir o Direito de ter tempo para prosperar ao deu ritmo.
    ---» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/
    .
    .
    .
    P.S.
    A civilização dos badalhocos hipócritas que não gostam de trabalhar para a sustentabilidade (e que procuram impor a ditadura anti-Identitária) fala nos problemas climáticos... não no sentido de existir respeito para com os povos autóctones de pequena pegada ecológica que procuram prosperar ao seu ritmo... PELO CONTRÁRIO [nota: Intenções Identitárias são um fantasma para as suas negociatas], os badalhocos hipócritas destilam ódio/intolerância para com os povos autóctones de pequena pegada ecológica: «os investimentos económicos têm de ser rentabilizados».
    .
    P.S.2.
    O problema dos salvadores da demografia [obs: eles são aspirantes a donos da demografia!] não são os Direitos Humanos... mas sim... GANÂNCIA/TIQUES-DOS-IMPÉRIOS!... Apesar de disporem de imensos territórios ao seu jeito:
    - eles acusam de «RACISTAS» a mão-de-obra servil que afirma o óbvio: "num planeta aonde mais de 80% da riqueza está nas mãos dos mais ricos, que representam 1% da população, quem deve pagar a ajuda aos povos mais pobres é a Taxa-Tobin e não a degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos";
    - eles acusam de «RACISTAS» os povos que não estão interessados em corridas demográficas, ou seja, os povos que investem em filhos no sentido que eles tenham boas condições de trabalho... trabalhem (ou não) como mão-de-obra servil, ou seja, os povos que não interessados em receber a abundância de mão-de-obra servil que os aspirantes a donos da demografia estão disponíveis para fornecer.
    .
    P.S.3.
    Os Identários não estão interessados em 'corridas demográficas'... no entanto... estão interessados em sustentabilidade demográfica; nota:
    --»» Promover a Monoparentalidade (sem 'beliscar' a Parentalidade Tradicional, e vice-versa) é evolução natural das sociedades tradicionalmente monogâmicas.
    Explicando melhor:
    - urge dar incentivos à disponibilidade emocional do indivíduo... isto é, ou seja, a SEXO, ORIENTAÇÃO SEXUAL, ESTADO CIVIL É IRRELEVANTE... importante mesmo é a disponibilidade emocional do indivíduo para criar/educar crianças!!!
    [exemplos de incentivos: acesso a barrigas de aluguer, acesso a bancos de óvulos, creches municipais a funcionar 24 horas por dia, etc]
    -» ver blogs: http://tabusexo.blogspot.com/

    ResponderEliminar
  4. O separatismo identitário é a via natural, durante séculos e séculos foi assim. E hoje, como voltar a esse estado? Sabe-se que esse é o problema; com a interconectividade global o separatismo identitário só poderia surgir com a elevação da consciência a níveis acessíveis a muito poucos. A globalização veio retirar valor à nação, à pátria, ao sentimento de identidade nacional. Volto a perguntar: Como voltar ao estado de separatismo identitário? Quando os valores se perderam e os últimos que restam estão ameaçados, será sequer concebível e plausível um separatismo identitário??

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país

Revisionismos - a decadência moderna de Portugal

Há um movimento decisivo na história das nações europeias, 1789, a data charneira, que iria acelerar os processos de desmantelamento da civilização judaico-cristã. O Portugal da transição do século XVIII para o XIX ainda vivia à margem dos efeitos revolucionários franceses, com o país a fruir de vantagens e de estabilidades decorrentes da sua posição geográfica e de porta de entrada na Europa. A geografia, desde sempre, representou e representa um papel de primordial importância na história das nações. Portugal é um caso paradigmático da sua excelente posição geográfica dentro do contexto europeu e mundial. Até aos anos imediatamente antes das invasões napoleónicas, as relações com França eram boas, as alianças externas do reino estavam perfeitamente estabelecidas e consolidadas, para além dos domínios do ultramar se revelarem tranquilos com ausência de problemas de segurança nas vias marítimas. Mas tudo se começaria a alterar a partir de 1797, com o infame Tratado de Fontainebleu. Na

As conexões entre o comunismo e a maçonaria

«Até à revolução russa em França, assim como em outros países e também na Rússia, os franco-mações militavam nos partidos aderentes à 2ª internacional socialista (fundada em 1889, após a dissolução de 1880 da 1ª internacional fundada em Londres em 1864). Numerosos maçons socialistas viram com bons olhos a primeira fase da revolução russa que, com Kerensky, trazia para o poder numerosos irmãos. Uma parte deles aprovaram com entusiasmo a revolução dos sovietes instigada por Lenine e Trotsky. [...] No 2º congresso da 3ª internacional socialista realizada entre 9 de Julho e 7 de Agosto de 1919, em Petrogrado e depois em Moscovo, elaboraram-se as condições exigidas aos partidos socialistas para se transformarem em comunistas. O texto compunha-se de 21 condições para a adesão à 3ª internacional socialista que ficou célebre pelo nome "das 21 condições de Moscovo". [...] a 22ª condição: irmão ou camarada, é preciso escolher. O facto é que a maioria dos maçons ignora