Partindo do zero, a militante marxista afro-americana Patrisse Cullors é expulsa da casa dos pais aos 16 anos, por confessar tendências queer. Aos 29 licencia-se me filosofia, percurso pouco brilhante. Mas tudo mudaria após ser uma das co-fundadoras, em 2013, do movimento Black Lives Matter . Depressa se torna uma celebridade e é indigitada porta-voz da comunidade negra norte-americana; imprensa, televisões, recompensas diversas, conferências remuneradas, livros, documentários, parcerias diversas (Guiscard, 2021, p. 129). O cúmulo dos cúmulos, dar rios de dinheiro a gente que nada sabe de nada, nada produz de bom para a sociedade a não ser lixo académico para reduzir os europeus aos maiores carniceiros e racistas da história. Mas veja-se a lata desta gente, latão para ser mais exacto. Todo este engajamento muito lucrativo da Patrisse Cullors fez com que a mesma começasse a investir os milhões auferidos; comprou entre 2015 e 2020 quatro grandes casas e uma Villa por ma...
Saudações, caro Emídio!
ResponderEliminarHá quem aposte, não obstante todas as sondagens que dão a vitória de Biden como certa, que esta aposta da esquerda norte-americana na violência e no vandalismo lhe vai sair muito cara no próximo dia 3 de Novembro. Apesar das mentiras e da lavagem cerebral constante por parte dos mé(r)dia, grande parte dos norte-americanos tem inteligência e formação suficientes para pensar pela sua própria cabeça.
Eu sinceramente não consigo apostar num vencedor, por não estar no terreno. Mas não me surpreenderia que, perante todos estes abusos da esquerda radical, Trump voltasse a vencer... um pouco como Boris Johnson fez no Reino Unido.
Cumprimentos!
Caríssimo, espero bem que o Trump vença porque se assim não acontecer, os planos globalistas e transhumanistas podem acelerar-se. Tal como o fim da civilização como a conhecemos. Cumprimentos.
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