Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...
Saudações, caro Emídio!
ResponderEliminarHá quem aposte, não obstante todas as sondagens que dão a vitória de Biden como certa, que esta aposta da esquerda norte-americana na violência e no vandalismo lhe vai sair muito cara no próximo dia 3 de Novembro. Apesar das mentiras e da lavagem cerebral constante por parte dos mé(r)dia, grande parte dos norte-americanos tem inteligência e formação suficientes para pensar pela sua própria cabeça.
Eu sinceramente não consigo apostar num vencedor, por não estar no terreno. Mas não me surpreenderia que, perante todos estes abusos da esquerda radical, Trump voltasse a vencer... um pouco como Boris Johnson fez no Reino Unido.
Cumprimentos!
Caríssimo, espero bem que o Trump vença porque se assim não acontecer, os planos globalistas e transhumanistas podem acelerar-se. Tal como o fim da civilização como a conhecemos. Cumprimentos.
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