Os opinion makers andam atrapalhados com as evidências do crescimento das direitas de linha mais conservadora e nacionalista na Europa.
Classificam-nos de nacional-populistas. O que pode haver aqui de 
populismo quando se pretende proteger a economia de cada país e a 
diminuição gradual de alguns impostos directos?
E porque não se pode, ou em que fere isso a legalidade, dar preferência ao nacional sobre o estrangeiro? 
Os que ousarem responder a estas perguntas só o podem fazer tendo em 
conta o bom senso e as evidências, ou então, perfilhando da mentira e do
 engano com o arrastamento linguarudo dos racismos e das xenofobias. 
Argumentos mais do que podres, já em farinha oca e condensável, exemplo 
típico da aridez mental que povoa os intelectuais de proa do navio 
carcomido. Como dizia Nicólas Gómes Dávila: O populismo é o termo usado pelos democratas quando a democracia os assusta.
Só não tenho é a certeza que eles sejam mesmo democratas. Um democrata, supostamente, aceita sempre a decisão da maioria, mesmo quando essa decisão lhe desagrada. Não é isso que sucede no caso dessa "gente"...
ResponderEliminarOra aí está Afonso, a democracia tem muito que se lhe diga!
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