É ridículo, e utilizo este termo para ser macio, ouvir gente deste calibre negar os maiores genocidas a nível mundial. Este personagem execrável tem a distinta lata de se rir e de relativizar os sofrimentos e provações por que passaram os povos do leste europeu, nomeadamente ucranianos e russos, vítimas das grandes purgas comunistas. Acolitado e suportado por um bando de atrasados mentais de esquerda, negadores dos holocaustos esquerdistas, mas sempre prontos a apontar o dedo a outros (supostos) holocaustos.
O palhaço Anacleto
As afirmações, as desvalorizações e os risos deste mentecapto deveriam encher de vergonha quem convida um atrasado mental destes para programas de televisão. Mas como vergonha é palavra arredia da comunicação social portuguesa, assim como de quem supostamente manda, é isto caros senhores, é este espectáculo triste de uns tais que se acham na vanguarda da moralidade social e política portuguesa. Espectáculo triste e degradante para quem acha e afirma, nas entrelinhas, que o comunismo nunca fez mal a ninguém e que é uma coisa muito salutar e recomendável.
Triste país este, dominado por uma corja intelectual de fraco calibre, muito fraco mesmo, sempre prontos a ver o "argueiro" nos olhos dos outros mas nunca no dele ou deles.
Estamos entregues à bicharada, como sói dizer-se, para além de que vivemos numa sociedade de nível intelectual paupérrima, e é por estas e por outras que temos a classe política que temos.
Comentários
Enviar um comentário