Avançar para o conteúdo principal

A conspiração farmacológica e os idiotas úteis

 Começamos a ouvir por aí e por ali que a vacina não imuniza coisa alguma e que pessoas vacinadas continuam a poder ser infectadas e a infectar outros. Afinal, para que é a vacina? Qual o objectivo real por detrás de tudo isto? E depois admiram-se de haver teorias de conspiração e negacionistas! [termo tão do agrado daqueles que não pensam, os que já estão formatados pela "ditadura do pensamento único]


 


Eu não queria embarcar aqui na retórica de que somos governados por um bando de crápulas, para não lhes chamar coisa mais feia, mas perante as evidências cada vez mais fortes e sólidas de uma pandemia inventada, de características sordidamente camufladas em nome de interesses mais ou menos inconfessáveis, sou realmente obrigado a isso. Não me resta alternativa perante as mentiras e enganos que se vão pondo a descoberto. Querer obrigar a uma vacinação em massa forçada da população humana para supostamente combater algo que não se sabe bem se existe, ou de que forma existe e a sua real letalidade, esquecendo muito convenientemente o princípio da inviolabilidade humana e das suas garantias bem determinadas pela Constituição, faz desconfiar, desconfiar muito.


 

Reparem bem nesta foto digna de uma das melhores séries apocalípticas da Netflix, o estado de paranóia colectiva que pretendem instaurar para dominar o mundo a todos os níveis. 

 

 

«The methods of deployment for (…) experimental covid vaccines are not indicative of medicine, either. There is currently NO informed consent for these shots and NO respect for human dignity or self-decision. The methods of its deployment are tactics of war, and our own governments and medical systems are being weaponized against us. The vaccine can more accurately be described as a bioweapon delivery system because it is deployed through coercion, medical fraud, bribery, intimidation, discrimination and segregation.

Governments have repeatedly forced citizens into lock down to force uptake. Citizens are told their life will not go back to normal until they submit. Governments have stolen money from taxpayers and are now flaunting it as prizes in vaccine lotteries. The CDC is trying to use vaccine passports to divide the nation [USA], profiling and controlling the vaccinated while segregating and persecuting the unvaccinated.»

Dr. Lance D. Jonhson

 

Tudo o que se está a passar é grave, muito grave, e pode dar origem, num futuro bem mais próximo do que possamos pensar, a uma guerra civil ou guerras civis localizadas um pouco por todo o mundo. Porqeu não falta gente por esse mundo fora que ainda não foi vacinada nem quer ser vacinada. Num primeiro momento, que é este actual momento, vacina-se o máximo de pessoas possível, depois seguir-se-á a "caça às bruxas", aos não vacinados. Será estabelecida uma rede alargada de bufos voluntários [OS IDIOTAS ÚTEIS] que irão deletar os não vacinados num movimento de insanidade mental colectiva..

 

 «Enquanto a Pfizer e a agência do medicamento dos EUA admitem que a sua vacina pode provocar narcolepsia, enfarte, encefalopatia, doença de Kawasaki, reações [sic] alérgicas, meningite, síndrome inflamatória multissistémica em crianças, abortos espontâneos e mortes, governantes como o primeiro-ministro de Portugal, António Costa, exortam-nos a tomar a vacina e ameaçam obrigar-nos a fazê-lo.»

 

Ao sr. burro primeiro ministro lhe digo: meta a minha vacina pelo olho do cu acima [do seu] e que não me venham foder a pinha porque eu estou pronto para tudo... não estou a brincar nem a falar da boca para fora... 

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...

O mundo ao contrário - a doidocracia

 Eu confesso que começam a faltar-me adjectivos para qualificar o que se vai vendo um pouco por todo o lado. Então não é que a "bêbeda" da Jill Biden afirmou que não ler livros pornográficos gays que já se encontram disponíveis em bibliotecas de algumas escolas primárias dos EUA é o mesmo que viver na Alemanha Nazi...!!! A notícia pode ser lida  aqui.  Como qualificar/classificar uma coisa destas?? Outra notícia de bradar aos céus  é esta que podemos ler aqui  que afirma textualmente que os emigrantes são responsáveis por 100% dos crimes sexuais cometidos na região de Frankfurt, o que corresponde a 57,4% de todos os crimes graves cometidos na região, só porque, pasme-se não se pode falar mal da emigração ilegal!! Para onde estes políticos filhos da puta estão a levar o mundo! Isto só vai endireitar a tiro, mas de canhão. Preparemo-nos para a guerra civil intra-europeia que se aproxima a passos largos!! Agora mais  uma notícia das boas, para rir até chorar ,...

A ambiguidade do termo racismo

 Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...