Já não sei mais o que diga, já não sei mais o que pensar, já não sei mais como hei-de considerar toda esta informação/desinformação que circula em diversos órgãos de comunicação. Mas, e não obstante, tudo caminha inexoravelmente para um processo de intoxicação mental em que se quer fazer crer ao comum dos mortais de que todas as inconstâncias e despreparação perante uma (suposta pandemia) são coisas absolutamente normais e que ninguém deverá ver neste processo uma tentativa maligna do que quer que seja!!! Ainda bem que existem órgãos de informação que não alinham na descoerência funcional como podemos ver e ler AQUI, pois caso assim não fosse, nós os negacionistas [termo tão em moda nos meandros dos que não pensam] já tínhamos sido fuzilados há muito.
O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada. O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...
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