Já não sei mais o que diga, já não sei mais o que pensar, já não sei mais como hei-de considerar toda esta informação/desinformação que circula em diversos órgãos de comunicação. Mas, e não obstante, tudo caminha inexoravelmente para um processo de intoxicação mental em que se quer fazer crer ao comum dos mortais de que todas as inconstâncias e despreparação perante uma (suposta pandemia) são coisas absolutamente normais e que ninguém deverá ver neste processo uma tentativa maligna do que quer que seja!!! Ainda bem que existem órgãos de informação que não alinham na descoerência funcional como podemos ver e ler AQUI, pois caso assim não fosse, nós os negacionistas [termo tão em moda nos meandros dos que não pensam] já tínhamos sido fuzilados há muito.
Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...
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