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A vacina covideira, a agenda transhumanista e os bufos à nazi

 Há quem diga que esta vacina do covid 19 já existe pelo menos desde o final de 2012, o que significa que toda esta história não passou de um circo bem montado para desacreditar a humanidade e as suas liberdades. Não há forma directa de provar o que acabei de dizer, mas sabe-se que em princípios de 2012 houve uma reunião ao mais alto nível farmacêutico onde se decidiu que se tinha de criar uma vacina que desse muitos milhares de biliões de lucro ao cartel farmacêutico. 

O mais grave de tudo é quando lemos uma notícia DESTE CALIBRE, que afirma por a+b que os vacinados têm 600%  mais hipóteses de morrerem pela variante delta do que os não vacinados!!! 

Como é que é??? 600% mais de hipóteses??? Mas afinal para que é a vacina?? Para que é este circo todo??? E ninguém [imprensa, mé(r)dias em geral, responsáveis] fala disto?


As putativas "teorias da conspiração" afinal começam a revelar-se verdades incontestáveis, veja-se aqui este exemplo de experiências nanotecnológicas nos organismos. Para além do facto de ser hoje mais ou menos consensual entre a comunidade médica afirmar-se, alto e bom som, que quem tem o plano de vacinação completo continua em risco de contrair o covid:

«Martin Martinot, from the Hopitaux Civils de Colmar in Colmar, France, and his colleagues studied an outbreak of coronavirus that was traced back to a care home in eastern France one month after a campaign to double vaccinate residents and staff with the Pfizer-BioNTech vaccine ceased.

Results showed that seventy (75 percent) of the residents and 38 (52 percent) of the staff were fully vaccinated by mid-February 2021. According to tests on blood samples taken by the scientists on April 6, all but one of the fully vaccinated residents had antibodies against coronavirus

Ver artigo completo aqui.

Alberto Gonçalves, um dos poucos jornalistas a sério do jornaleco Observador, põe o dedo na ferida e diz claramente que ser bufo é a nova palavra de ordem da DGS e de outros responsáveis, o que aliás é fácil de constatar, não apenas entre os acima citados como entre uma parte da sociedade civil que não se cansa de vilipendiar e apontar, perguntando ou indagando a todo o instante se se está vacinado ou não, querendo assim classificar determinado indivíduo, clã ou grupo. 

 


Comentários

  1. O mais complicado nesta situação é que chegámos a um ponto em que já não sabemos em quem acreditar. Vem um estudo, diz uma coisa, vem outro estudo, diz exactamente o contrário. Os dados são quase sempre apresentados de uma forma tendenciosa, tanto do lado do sistema, como do lado dos anti-sistema. É muito difícil destrinçar a verdade no meio de tanto lixo (des)informativo, mesmo fazendo o nosso trabalho de casa de forma diligente.

    Eu estou-me a guiar pelo princípio da precaução: não podendo confiar em ninguém, entrego a minha sorte à Mãe Natureza, que me deu um sistema imunitário desenvolvido ao longo de milhões de anos e que, em condições normais, saberá lidar melhor com o SARS-CoV-2 do que qualquer mixórdia mal-amanhada que me queiram injectar. Se tivesse mais de 70 anos, talvez arriscasse a vacina, uma vez que o risco de morte a partir desta faixa etária é significativamente mais elevado. Mas estando na faixa 40-45 anos, prefiro não arriscar!

    Cumprimentos!

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  2. E faz muito bem Afonso em não arriscar. Eu tenho 50 e de modo algum vou levar a vacina. Nem tão pouco irei estar aqui a mendigar entradas aqui e acolá com certificado digital ou testes negativos, não quero saber se posso ou não entrar. É um facto que já não sabemos em quem podemos acreditar, a massa de informação e desinformação é enorme, avassaladora, e a cada dia que passa mais confuso tudo isto se torna. Agora uma coisa é mais do que certa, não podemos acreditar, de modo algum, na imprensa e nos seus lacaios ao serviço do sistema.

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