Scientism is their faith. Technology is their sacrament. Their cult is a cyborg theocracy. Even if they rain fire from the sky with the press of a button, never bend the knee to their silicon gods.
Eis-nos chegados à era da besta onde já ninguém sabe quem é quem nem o que há para ser. É só vantagens apregoam os mercadores de microchips, é só maravilhas alardeiam os propagandistas da fé metastática. A partir de agora todos os problemas da humanidade ficam resolvidos. Coitados, não sabem o que fazem, não sabem ao que vieram e ao que estão, não sabem que fazem o joguinho dos que pretendem destruir-nos em nome de uma sociedade totalmente alienada pelos novos valores de um mundo cujo desenvolvimento não conhecerá limites. Ganhamos uma dinâmica inigualável na história da contemporaneidade mas perdemos a salvação para o futuro das idades. Mas nada disso importa, o que importa numa sociedade de crápulas e de atrasados mentais é transportarmos connosco, a todo o instante e momento, as faíscas do progresso sem fim, da "imortalidade tecnológica", como se fossemos o raiar de uma nova aurora que nos transmutará em deuses. Deuses de uma condição menor, claro, porque ainda não operamos milagres nem temos o dom da ubiquidade, mas essas falhas serão compensadas pela instantaneidade das utopias todas reunidas em um hipotético cenário alternativo de probabilidades que deixarão de ser probabilidades para representarem um futuro mais do que certo e adquirido. Afinal, o património hsitórico-filosófico do todos os gnósticos e neo-gnósticos do passado, presente e futuro.
Chegou a hora de nos prepararmos, os que estiverem acordados e despertos, porque quanto ao resto, nem vale a pena perder tempo. Tentarão arrastar-nos com eles para o abismo, quais delatores e bufos ao melhor estilo «gestapiano».
«Só se pode matar quem já está morto» e nada mais poderá ser feito, tudo terá de ser cumprido para que as profecias se cumpram.
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