Avançar para o conteúdo principal

O bestiário extremo-esquerdista e o Privilégio Branco

 Em muito pouco tempo, meses, quando muito, dois ou três anos, o «privilégio branco» desconhecido do grande público em geral tornou-se assunto mediatizado um pouco por todo o lado. Poderíamos até dizer que se tornou assunto de Estado.

Mas em bom rigor, como poderia existir «privilégio branco» em sociedades e terras historicamente brancas? Falar em privilégio branco em terras de brancos é, não apenas uma contradição em termos, mas também um ilogismo flagrante que só poderia ter tido origem no bestiário extremo-esquerdista, cuja meta principal é o fim do homem branco e a miscigenação mais ou menos forçada das sociedades futuras. O MARXISMO CULTURAL EM PLENO FUNCIONAMENTO.

                                                                                           


Esquerdistas: a ilusão dos masoquistas do bem     


Os brancos formaram sociedades que lhes são semelhantes, na América do Sul e do Norte, em partes de África, da Ásia e da Oceania. Onde está o privilégio de quem deu mundos ao mundo? Adiante...


A besta quadrada, de seu nome Theodore W. Allen (1919-2005), indefectível comunista americano, dizia a seguinte bestialidade, uma de entre muitas outras: «A invenção da raça branca remonta ao tempo das primeiras grandes plantações do final do século XVII» [na América do Norte]. Tamanha baboseira merecia, desde logo, um tiro na testa. Que aborto inqualificável, que monstruosidade intelectual. Esta besta de merda, não há que ter medo das palavras, elaborou a teoria do privilégio branco a partir de 1975, no contexto social dos movimentos cívicos que visavam abolir a segregação nos EUA, redigindo diversos artigos já em 1965, explorando os conceitos de «supremacia branca» e de «raça branca» nas derivas anti-capitalistas dos movimentos sindicais dos anos 1960.

 

 

 

Esquerdismo - Wikinet 

 

O suposto e falso "privilégio branco" não é apenas de matriz política (marxismo cultural), é também e não surpreendentemente, de matriz religiosa e mais classicamente americana, porque é puritana, protestante e pós-protestante, o que se poderia chamar de «protestantismo sem fé», igualitário e expiatório.

Esta salsada de cagalhotos mentais da besta americana aqui tratada, deu origem nos anos 1980 a uma nova ordem maníaca-repressiva - The Critical Teory Race - uma salgalhada burlesca de culpabilização e de reeducação que se traduziu numa proliferação de interditos tanto mais insanos e paralogísticos ao ponto de alterar a normal racionalidade e psicologia humanas, e por conseguinte, alimentando incessantemente o politicamente correcto.

Minorias de negros e de outras raças não brancas começaram então a transformarem-se, com a ajuda do bestiário extremo-esquerdista, em polícias do pensamento, da linguagem, da forma de estar, de vestir, de questionar, de modo a impor um modelo normativo coercivo num clima de histeria e de lavagem cerebral permanentes. «É preciso arranjar um bode expiatório para o atraso civilizacional de certos povos e etnias», assim como para a corrupção mais do que endémica em alguns países (especialmente em África) e para o atraso económico e cultural de uma boa parte dos povos do planeta. 

Já se arranjou um: o homem branco e o seu suposto e falso privilégio branco.


Continua.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...

O mundo ao contrário - a doidocracia

 Eu confesso que começam a faltar-me adjectivos para qualificar o que se vai vendo um pouco por todo o lado. Então não é que a "bêbeda" da Jill Biden afirmou que não ler livros pornográficos gays que já se encontram disponíveis em bibliotecas de algumas escolas primárias dos EUA é o mesmo que viver na Alemanha Nazi...!!! A notícia pode ser lida  aqui.  Como qualificar/classificar uma coisa destas?? Outra notícia de bradar aos céus  é esta que podemos ler aqui  que afirma textualmente que os emigrantes são responsáveis por 100% dos crimes sexuais cometidos na região de Frankfurt, o que corresponde a 57,4% de todos os crimes graves cometidos na região, só porque, pasme-se não se pode falar mal da emigração ilegal!! Para onde estes políticos filhos da puta estão a levar o mundo! Isto só vai endireitar a tiro, mas de canhão. Preparemo-nos para a guerra civil intra-europeia que se aproxima a passos largos!! Agora mais  uma notícia das boas, para rir até chorar ,...

A ambiguidade do termo racismo

 Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...