A besta americana Theodore W. Allen em conjunto com outro cagalhoto comunista, o historiador de passarinhos cantantes Noel Ignatiev que chegou a apelar ao «extermínio branco», pena não ter começado por ele próprio enfiando um machado pela cabeça abaixo, desenvolveram a ideia de «um ângulo morto branco», que seria uma incapacidade generalizada de os brancos perceberem as vantagens de pertencerem à etnia branca considerada maioritária e dominante em todos os aspectos.
No seu primeiro livro sobre o tema editado em 1975, Class Struggle and The Origin of Racial Slavery - The Invention of the White Racy, Allen inspirou-se no sociólogo afro-americano William Edward Burgahrdt Du Bois (de origem Sul-Africana) que escreveu em 1935 o seguinte dito: «se os trabalhadores brancos auferem baixos salários, tal facto é-lhes compensado com uma espécie de salário público e psicológico não disponível para os não brancos [...] o que é um salário público e psicológico???
O que está aqui subjacente nesta afirmação é, muito certamente, o receio que os brancos têm relativamente ao desenvolvimento dos não brancos o que lhes faria perder as suas prerrogativas e privilégios. NEM VOU COMENTAR TAL ASNEIRA...
Mas é com asneiras deste calibre que a agenda do «privilégio branco» tem avançado. Tendo em conta as afinidades políticas de Allen, o conceito de privilégio branco revela também uma componente de fundo económico, essencialmente e considerando que o marxismo pretende ter uma capacidade de análise científica da história baseada no prisma económico. Mas como muito bem sabemos as perspectivas históricas e económicas de Marx são falsas e baseadas em falsas premissas e em conceitos deturpados. O próprio Marx criticava o capitalismo e as suas estruturas, mas dele retirou grandes proveitos e era um especulador bolsista de primeira. Era dos tais que dizia: olha para o que eu digo e não para o que eu faço... isto é, o socialismo, tal como hoje ainda acontece, é para os outros e não para os apregoadores de tais teorias. Pimenta no ** dos outros é refresco!!
A Critical Teory Race, já citada no post anterior, é uma escola de pensamento cujo corpus ideológico é vazio de ideias consistentes, ficando-se por um prisma interpretativo baseado e preocupado apenas com a militância pura e dura. Mas mesmo assim, sem ideias válidas e pensamentos de base sustentáveis, a teoria ocupa uma posição hegemónica nos meios académicos anglo-saxónicos, minados por uma cultura subversiva de esquerda. A teoria crítica da raça é uma amálgama de teorias da problemática racial moderna e da teoria crítica da Escola de Frankfurt, que se dá a veleidade de inventar a todo o instante novas teorias de desconstrução numa tentativa desesperada de fazer valer os seus pontos de vista inválidos! O postulado que suporta a teoria diz que enquanto for a raça branca a exercer o poder, seja político, económico, cultural, social ou até simbólico, os não brancos continuarão sujeitos à repressão e à subalternidade. E se por um acaso, o poder deixar de ser prerrogativa dos brancos as coisas irão mudar?? Irão mesmo? Alguém pode garantir isso?? ... (...)
Para os partidários da teoria crítica da raça o domínio dos brancos e a "supremacia branca" teve origem no colonialismo e esclavagismo dos europeus dos séculos XV, XVI, XVII e XVIII e como os brancos foram favorecidos com este esquema conceptual, um "racismo generalizado" favorece-os continuamente face a outras raças. Imediatamente este conceito idiota e falacioso foi transformado em "cavalo de batalha" e as mesmas estruturas racistas se perpetuaram um pouco por todo o lado onde existem brancos, mesmo até nos países ocidentais que nunca tiveram colónias, pois são os brancos no seu conjunto culpados de terem inventado o racismo e a hierarquização das raças e delas ter beneficiado em larga escala (...)
Por outro lado, começa a generalizar-se a ideia politicamente correcta de que é proibido criticar grupos supostamente marginalizados e culturalmente dominados, seguindo-se a PATIFARIA INTELECTUAL de se considerar que a liberdade de expressão é saber que questões podem ser formuladas e as que não podem (em nome do tabu e da sustentabilidade crítica da teoria da raça). Um pouco por todo o lado a "caça ao branco" foi aberta, mediante a depuração étnica, jurídica e semântica.
O branco passou a ser o réu, o arquétipo sacrificável aos devaneios do bestiário extremo-esquerdista. Mas como sempre acontece, a história, a verdadeira e não a dos activistas gnósticos, mostra-nos que o problema de fundo é «um racismo da inteligência», peça fulcral de qualquer privilégio. Como dizia Max Webber «os privilegiados produzem uma teodiceia dos seus próprios privilégios», ou seja, foram mos europeus, os brancos, que se aventuraram por terra e por mar, nas armas e nas leis, nas artes e na ciência, nas descobertas e nos descobrimentos. E este processo começou ainda antes da nossa era de Cristo; começou com as civilizações egípcias, gregas e romanas, passando depois para a Europa feudal e pré-feudal.
A inteligência, tema fracturante para os degenerados de esquerda, é uma "pedra no sapato" dos partidários das (anti) teorias da raça, porque os factos falam por si. Compreende-se assim que os autores do QI, como James Watson grande explorador do infinitamente pequeno, dizia há anos que os negros não valem nem metado dos brancos em ralação a matérias de inteligência. [AI QUE COISA RACISTA EU FOI AQUI DIZER...]
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