Perante a anormalidade ainda existe normalidade - do fascismo do século XX ao fascismo do século XXI
É altamente reconfortante saber que existe gente que não alinha na narrativa oficial da "desgraça ao virar da esquina". Paulatinamente, o discurso enviesado de uma pandemia (?), muito provavelmente, inexistente, começa a ser desmascarado. Honra seja feita a estes jovens e seus pais que os educam segundo os verdadeiros valores e não segundo os anti-valores de uma civilização decadente que pensa pela cabeça dos que querem impor uma agenda destrutiva aos povos e às nações.
A "mascarada forçada" das populações é assustadora, crianças e jovens são proibidos de respirar convenientemente em nome de uma doença inventada. Por todo o lado, em maior ou menor grau, com maior ou menor fanatismo, acham que um farrapo colado à boca lhes permitirá escapar às garras infecciosas de um imobilismo mental.
Dá vontade de rir ouvir um tontinho a soldo da plutocracia internacional, de seu nome Fauci, que "cheira a falso", dizer que o ataque à (falsa) ciência é um ataque à sua pessoa. É perante estas anormalidades, estas burrices pegadas, que é preciso reagir como muitos americanos e não só já o estão a fazer. Mas as tolices e o fanatismo sanitário não conhecem limites; veja-se o caso de uma aluna de uma escola da Pensilvânia que foi obrigada a permanecer num vestiário, sozinha e ao frio, sem comida e sem bebida, por alegadamente se recusar a usar máscara. Pode ler-se a notícia aqui. Há outros exemplos de coisas parecidas, como numa escola de Oakdale na Califórnia, onde alunos foram deliberadamente barricados num ginásio, sem aquecimento, por também se recusarem a usar máscara. O que faz lembrar este tipo de acções? O pior dos fascismos, o pior dos totalitarismos, numa era que se vangloria dos seus valores democráticos e sociais, a não passar de PODRIDÃO, em nome da ciência manipulada por aqueles que pretendem destruir-nos a prazo.
O que pretendem estas bestas? Pretendem muito certamente aprisionar a humanidade num círculo vicioso de acção/reacção a falsas pandemias, em nome de uma ciência adulterada e ao serviço de interesses sórdidos. Pretendem, igualmente e não menos importantemente, destruir o que resta do bom senso, do realismo filosófico, destruir as já de si frágeis relações humanas, destruir os laços que suportam a sanidade mental das populações e, de modo objectivamente declarado, reduzir a população mundial, velho sonho das elites plutocratas que há anos que não se cansam de dizer que o planeta tem gente a mais. Mas se é assim, porque não dão o exemplo e apontam uma pistola à cabeça arrebentando com os miolos?
Não é difícil perceber de onde tudo isto saiu e é mais do que evidente que a insânia não parará por aqui. Triste mundo este em que vivemos. Muita sapatada vai ter que cair para as coisas voltarem à normalidade, não sei se será no nosso tempo de vida, mas é inevitável que vai acontecer. E isto não é um apelo à violência, é a factualidade de uma sociedade doente, amorfa e sem sentimentos elevados e fortes.
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