Avançar para o conteúdo principal

E o Trump é que era o carneiro!

O grande problema da nossa sociedade, não o único mas um dos principais, é o facto de uma série de "pacóvios" estarem à frente dos destinos do mundo assim como outra série de "pacóvios" (chamemos-lhes pacóvios II) acharem-se na vanguarda da moralidade e da inteligência, sempre prontos a denunciar com métodos estalinescos todos os que não compartilham das suas zarolhices mentais.

É mais do que certo que com Trump esta guerra Rússia/Ucrânia não aconteceria em caso algum. Aliás, diga-se que já de há muito que Putin tentava a via bélica contra a Ucrânia, mas Trump impediu-o sempre de tal desidarato. Basta ler este editorial de Sean O´Grady para se confirmar o que acabei de dizer. 

Mas como Trump não alinhava no circo LGBT nem era partidário de emigrantes a molhos pelas portas adentro sem controlo nem regras, era um filho daquela mãe, era um racista, um xenófobo e demais xenotolices dos pantocráticos de plantão. Tudo tão limpinho e direitinho, agora os tontinhos das xenobaboseiras têm lá um palhaço bem ao nível do palhaço português, que se limita a dizer umas banalidades e a acusar Putin de crimes de guerra, ¿mas de que vale isso? Não vale nada, não tem valor algum, esta a realidade pura e dura que incomoda e encrenca muita gente. Biden é um ZERO bem à esquerda, não tem qualquer poder dissuasor sobre potenciais inimigos nem tem poder algum sobre abusos que possam sem cometidos. Mas claro, para os xenotontinhos e para os zarolhos mentais de esquerda, o que interessa é apoiar os da "bolha", os que gostam de levar no cu e fazer disso virtude pública e pretenderem que todos os outros aceitem isso e batam palmas... mas, se por um lado, os estalinistas de plantão estão todos contentes com esta ofensiva russa, por outro, os blocos de peidos engavetados, cantam loas à lua e contentam-se em "cagar torcidas" todos convencidos da sua contínua superioridade relativamente a tudo e todos.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O marquês de Pombal, o analfabetismo, o atentado a D. José e a fraude pandémica

O atraso de Portugal, quer a nível económico, quer a nível social ou a nível cultural, começa em meados do século XVIII. Passada a fase de grande prosperidade com D. João V e a chegada ao poder de D. José I, a liberdade e a alfabetização de Portugal sofreram um grande retrocesso. Esta tendência "suicida" de destruir o bom que já vinha de trás é paradigmática do processo de involução que este país tem vindo a sofrer desde há pelo menos 300 anos. A fase de fraude pandémica é apenas o corolário lógico de um acumular de farsas e mentiras. Quando os factos são conhecidos, não há surpresa quanto ao atraso de Portugal relativamente à Europa civilizada.  O nosso atraso nada tem a ver com a religião católica como de modo totalmente leviano e com uma boa dose de ignorância se afirma nos livros de história, tese partilhada e difundida por muitos historiadores. O nosso atraso começa com um dos maiores crápulas da nossa história, precisamente, o marquês de Pombal. Afirmar que os país...

O mundo ao contrário - a doidocracia

 Eu confesso que começam a faltar-me adjectivos para qualificar o que se vai vendo um pouco por todo o lado. Então não é que a "bêbeda" da Jill Biden afirmou que não ler livros pornográficos gays que já se encontram disponíveis em bibliotecas de algumas escolas primárias dos EUA é o mesmo que viver na Alemanha Nazi...!!! A notícia pode ser lida  aqui.  Como qualificar/classificar uma coisa destas?? Outra notícia de bradar aos céus  é esta que podemos ler aqui  que afirma textualmente que os emigrantes são responsáveis por 100% dos crimes sexuais cometidos na região de Frankfurt, o que corresponde a 57,4% de todos os crimes graves cometidos na região, só porque, pasme-se não se pode falar mal da emigração ilegal!! Para onde estes políticos filhos da puta estão a levar o mundo! Isto só vai endireitar a tiro, mas de canhão. Preparemo-nos para a guerra civil intra-europeia que se aproxima a passos largos!! Agora mais  uma notícia das boas, para rir até chorar ,...

A ambiguidade do termo racismo

 Segundo a Grande Enciclopédia Universal (vol. 16, p. 11025), o termo racismo apenas se popularizou como neologismo com a obra de J. A. Gobineau, editada em 1853 e intitulada "Sur L´inégalité des races humaines", que serviria de ponto de partida e de aprofundamento do tema de outro livro, considerado o clássico dos livros ditos racistas, "Die Grundlagen des neuzehnten Jarhunderts", escrito pelo germanizado H. S. Chamberlain. Esta obra serviu mais tarde para postular as posições racistas e de raça superior do Terceiro Reich. Não obstante, e no caso português, o termo apenas se generaliza nos dicionários a partir da década de 1960. Antes dessa época são muito poucos, escassos mesmo, os dicionários que incluem o termo. O termo é definido como: «Exacerbação do sentido racial de um grupo étnico», ou seja, a celebração da raça ou o culto da raça, enquanto entidade geradora de sentimentos fortes de pertença a uma comunidade de indivíduos unidos por laços de sangue e por um...